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Coluna: Radar (03/06)

ter, 3 de junho de 2025 08:06

VEM JULHO

Com Caixa vazio, o prefeito Renato Carvalho está cheio de expectativa para começar arrecadar com os pagamentos à vista ou da primeira parcela do IPTU 2025.

 

EXTRA

Para chegar até aqui, a prefeitura teve que negociar a venda da folha de pagamento dos servidores com uma agência bancária local. Esse tipo de negociação já é de praxe dos prefeitos, nos últimos vinte anos, para conseguir fôlego.

 

LUZ DE VELA

Ainda dentro de junho ou julho, é esperado que Araguari receba a primeira parte do pagamento dos royalties de usinas, que pode chegar em 120 milhões, e que deve mesmo ser parcelado em até três vezes. A previsão é que esse primeiro valor seja pago, no máximo, até final de julho.

 

AGORA NÃO

Quem, ontem, 02, agradeceu o prefeito Renato Carvalho pelo convite para assumir a Secretaria de Governo, foi a vereadora

Débora Dau (Republicanos), que alegou estar, neste momento, focada na mudança da sua estrutura para abrigar os animais que estão sob seus cuidados.

 

OUTROS VENTOS

Com não de Débora Dau, a Secretaria de Governo pode ser ocupada por Claytinho Brazão, primeiro suplente a vereador do Republicanos, e que atualmente ocupa uma subsecretaria da pasta de Ação Social.

 

CASO ANTIGO

Com excessão de Marcos Alvim, em seu primeiro mandato de prefeito, entre 2000 e 2004, de lá para cá todos os prefeitos que passaram tiveram dificuldades em montar seus governos com nomes técnicos, com o salário proposto. Raul Belém teve que buscar dois nomes em Uberlândia para serem secretários no seu governo.

 

BORBULHAS

Depois de especular outros nomes, o ex-secretário de Educação, Gilmar Chaves, pode assumir a pasta de Serviços Urbanos, deixada

ontem, 02, por Rafael Guedes, que agora responde pela pasta de Comunicação.

 

APERTEM OS CINTOS…

A 2° vara criminal de Araguari já adiantou, para este ano, todas as audiências de réus soltos que estavam marcadas para 2027. Agora tenta adiantar, também, as marcadas para 2026.

 

LEMBRANDO…

Tempos atrás, houve casos que demoravam de 3 a 5 anos para uma audiência, o que foi ainda mais agravado na época da pandemia, quando foi reduzida a quantidade de audiências.

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