Coluna: Direito e Justiça (01/04)
qui, 1 de abril de 2021 00:17Frases e pensamentos para você refletir:
– Previsão do tempo: “O tempo passa. E passa rápido. Então, aproveite!”.
– A decepção não mata fisicamente. Ela aniquila moralmente os bons sentimentos.
– Quando a dor do outro já não o comove, quem precisa de ajuda urgente é você.
– Eu já falei sem pensar, como também já fiquei horas pensando no que não falei
– A melhor vingança contra quem nos machuca é ser feliz. E, se você não tiver motivos para ser feliz, seja feliz assim mesmo.
– Somos donos de nossos atos, mas não somos donos de nossos sentimentos. Somos culpados pelo que fazemos, mas não somos culpados pelo que sentimos.
– Bendito aquele que admira, mas não inveja; aquele que segue, mas não imita; aquele que elogia, mas não bajula; aquele que lidera, mas não manipula.
– O conflito verdadeiro não é entre o bem e o mal, mas entre o conhecimento e a ignorância. Aquele que conhece, evita e escorraça o mal de sua vida.
– Por que não consigo pagar um plano de saúde para mim, mas tenho que pagar um plano de saúde ilimitado para os Deputados Federais e Senadores. Diga-me: por quê?
– Perder o interesse em alguém é um caminho sem volta. E isso não significa, em absoluto, que você odeia a pessoa ou deseje o seu mal, mas, sim, que as atitudes dela conseguiram desapontar tanto que você não sente mais a necessidade de que ela faça parte da sua vida.
– Hoje, você pode ser um tanto faz para quem um dia você tanto fez. Como quer que seja, a ingratidão não terá sido sua, mas deles. Continue até o fim sendo o que sempre foi. Quem mudou para pior foi o mundo, e não você. Tanto melhor…!
– Penso que está na hora dos noticiários deixarem de ensinar apenas como se lavam as mãos e se usam as máscaras. Isso nós todos já aprendemos de sobra. Está na hora de fazer menos estardalhaço e terrorismo midiático e ensinarem ao povo brasileiro a mágica de como sobreviver sem trabalhar.
Está morrendo a Geração de Ferro, para dar passagem à Geração de Cristal
Quem é a Geração de Ferro?
Aqueles a quem chamávamos de SENHOR e SENHORA, porque VOCÊ é para os seus AMIGUINHOS.
A geração que não estudou porque precisava trabalhar para ajudar os pais, depois para realizar o sonho da casa própria, sustentar a família… mas chorou de emoção e orgulho na formação dos filhos.
A geração que, antes das 22h, colocava todo mundo na cama, ajeitava o cobertor, dava um beijo de boa noite depois de rezar junto, porque ninguém deve dormir sem rezar.
A geração daqueles que nunca viram uma carreira de cocaína, nem precisavam de comprimidos ou energéticos para rir e dançar a noite inteira, mas não ousavam tomar manga com leite.
A geração em que ninguém saía ou entrava em casa sem a “bênção”, e isso fazia toda a diferença.
A geração que nunca sonhou com a Disneylândia, porque divertido mesmo era ficar na calçada com os vizinhos, contando “causos”, enquanto ficavam de olho nas crianças.
A geração que guardava o troco de moedas no cofrinho, mas não economizava nas festas de aniversário um bolo, brigadeiro, sanduíche e suco, sem DJ, somente com o som das crianças brincando e as risadas dos parentes e amigos.
A geração que anotava as dívidas na caderneta e ansiava pelo dia do pagamento para quitar todas as dívidas, porque “esse dinheiro não é meu”.
A geração que pegou para ver, bancou os seus sonhos e sonhou os sonhos dos filhos, sorvete era para dias especiais e comer arroz e feijão era a regra para crescer forte, porque “saco vazio não para em pé”.
A geração que fez do trabalho o objetivo de vida, não soube o que eram férias e passear na praça com os amigos era uma aventura deliciosa, que rendia incontáveis fofocas e segredos.
A geração que sempre deixou o último bolinho para os filhos, mas amargou a saudade e o medo, quando esses filhos não tiveram mais tempo para eles.
A geração que pagou todas as contas, mas não imaginou que envelhecer seria tão caro e que os filhos não estariam dispostos a dividir essa conta.
A geração que soube arrancar comida e esperança de pedra, para cuidar da família, mas esqueceu de cuidar de si mesma.
FONTE: Whatsapp – Texto atribuído à escritora e arquiteta paulista Míriam Morata Novaes, autora do livro ALZHEIMER – DIÁRIO DO ESQUECIMENTO
O POVO É IGUAL AO POVO (Lenda Oriental)
Um dia um viajante, ao passar por uma campina, encontrou um Derviche, acomodado à sombra de uma árvore, perto de uma vertente d’água. Chegando-se a ele, começou a dialogar, enquanto os seus animais descansavam, por momentos da fatigante jornada. Após, perguntou:
– Poderá, ó bom homem, dar-me algum esclarecimento sobre os habitantes daquela cidade florescente, que em nossa frente se estende? Qual é a sua índole e qual o grau da sua moralidade?
Respondeu o Derviche:
– Que impressão conservais do povo de onde vos retirastes?
Disse o viajante:
– É gente má e presunçosa. Sua maldade é maior que a sua utilidade.
– Retorquiu o Derviche:
– Também os habitantes desta cidade são iguais a esse povo de onde viestes.
Despediu-se o viajante, seguindo o caminho.
Ao fim da tarde, outro viajante apareceu, conduzindo o seu cavalo. Chegou onde estava o Derviche, sentado, absorto nas suas meditações.
Dirigindo-se a ele, cumprimentou-o e lhe disse:
– Poderei, ó bom homem, informar-me algo sobre o caráter dos habitantes daquela cidade que, à nossa frente, mostra os seus lindos edifícios e monumentos? Que espécie de povo é aquele?
Refletiu um momento o ancião e depois respondeu:
– Que consideração tendes vós pelo povo do qual vos ausentastes, e qual é o seu caráter?
Disse o viajante:
– É gente bondosa, heroica e resoluta, sensata e inofensiva.
Retorquiu o sábio Derviche:
– Também os habitantes desta cidade possuem o mesmo caráter e predicados.
O povo é igual ao povo. E é como cada um o considera.
FONTE: Malba Tahan = Lendas do Céu e da Terra.
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