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Coluna: Cantinho do Mário (05/12)

sáb, 5 de dezembro de 2020 11:15

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LOUCURA E SUICÍDIO

É comum ouvirmos a expressão: “Estamos vivendo tempos difíceis”. Mas, qual tempo não é difícil?  Sempre haverá quem se lamente, esperando milagres que nunca virão. A calma e a resignação hauridas da maneira de considerar a vida terrestre e da confiança no futuro dão ao espirito uma serenidade, que é a melhor proteção contra a loucura e o suicídio, contudo isso não nos isenta do trabalho de fazer a nossa parte. A maioria dos casos de loucura se devem às vicissitudes que o homem não consegue suportar, e que muitas vezes descambarão para o suicídio. Tirando os casos de embriaguez, drogas, aos quais poderiam se chamar de “inconscientes”, tem sempre como causa um descontentamento. As pessoas podem até viver sem fé no futuro, mas quando a esperança começa a vacilar, as coisas perdem o rumo e começam a andar de lado. Sempre bato na tecla, precisamos ter uma religião. Aquele que é descrente, que julga que dando fim à vida tudo se acaba, é o maior candidato a esse desatino. Se os infortúnios e as aflições o acabrunham, unicamente na morte física vê uma solução para suas amarguras. Nós somos reféns de nossas escolhas, tudo aqui na Terra é transitório, saber viver é preciso. O mal do nosso tempo reside principalmente na rebeldia, indisciplina, na falta de amor próprio. Imaginem uma sociedade em que todos se respeitassem, não haveria muros frente às casas, as cadeias estariam vazias, não haveria quebra-quebra em shoppings, não haveria políticos corruptos e só haveria um partido: A humanidade. Parece utopia? Qual a distância entre a sanidade e a loucura?  Quando vemos políticos, a imprensa e mesmo homens que representam a justiça tomando atitudes que contrariam o bom senso, beirando a insensatez, empurrando na população vacinas que ainda não provaram sua eficácia, sem saber as sequelas que poderão advir disso, é o caos. Gente que apoia figuras mal-intencionadas, que sonham levar o país para o mesmo destino da Venezuela, Cuba, e outros que jogaram a população no maior sofrimento somente visando o poder é também uma forma de suicídio, só que egoísta, não querem morrer sozinhos e tem esperança de pegar uma “boquinha” na desejada transição. Tudo conveniência. Há os que torcem contra um presidente eleito para que nada dê certo, se esquecendo que por trás dele estão mais de 200 milhões de pessoas, e eles estão entre elas, mas não dão uma sugestão, só fazem criticar. Sempre existiu gente assim, pedem a guerra, mas não se alistam. Os suicídios têm aumentado consideravelmente, não mostram as estatísticas desse mal talvez para não impressionar as massas e, quem sabe, transformar em pandemia. Por isso meus amigos, se cuidem, Jesus dizia: Orai e vigiai. Agora… a loucura está lá fora e invade seu lar pela mídia, e não tem vacina, não adianta usar máscara, só cautela.

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