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Cantinho do Mário – Washington Batista Neves

sáb, 8 de dezembro de 2018 05:18

Abertura-cantinho

Natural de Ipameri – GO. Nascido aos 4 de janeiro. Pais: Alemar Neves e Dinesa Batista Neves. É casado com a professora Claudia Pires de Araújo Neves. Filhos: Alexandre: autônomo; Igor, industrial e Ariane, Odontóloga.

Passou a infância e juventude em Araguari, veio para cá muito jovem com sua família. Fez parte do curso primário na Escola Estadual São Francisco de Assis e terminou na Escola Estadual João Pedreiro. Fez o ginásio no Colégio Regina Pacis e Colegial na Escola Estadual Professor Antônio Marques.

Washington Batista Neves

Washington Batista Neves

Foi funcionário do Segundo Batalhão Ferroviário de 1975 a 1978. Saiu de lá e foi trabalhar com um amigo chamado Otacílio que havia fundado uma empresa denominada Marcegráfica, situada na rua 28, no bairro Goiás onde aprendeu a profissão de confeccionador de carimbos.

Como o dono pretendia se desfazer da confecção de carimbos e trabalhar apenas com sua marcenaria, ele adquiriu a empresa e deu continuidade as suas atividades.

Manteve a denominação social por algum tempo e concomitantemente montou uma gráfica onde fazia panfletos e outros. Com o passar do tempo decidiu ficar somente com a confecção que passou a denominar-se “SÓ CARIMBOS AAA”, finalmente mudou-se para a rua Rio Branco nº 293, fone: 3241-6640, em Araguari.

O interessante é que conheço a empresa há muitos anos e bota anos nisso, fizemos muitos lá.  Quem passa na rua Rio Branco, quase não nota a placa, mas está lá firme que nem aroeira no campo.

Em pleno século XXI, seus serviços são muito solicitados. Parabéns ao Washington que modernizou sua empresa para atender bem a sua vasta e exigente clientela. É…  carimbos ainda não saíram de moda.

Um super abraço ao meu amigo, honesto, gentil, trabalhador e persistente.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Aqui em Araguari existia um Colégio denominado Regina Pacis e anexo a ele havia um Seminário onde se formavam Padres.

Ali trabalhavam vários padres estrangeiros e principalmente holandeses. Era um colégio muito famoso, tinha internato e estudantes vindos de todo lado do Brasil. Um desses Padres era nosso saudoso Pe. Alberto.

Naquele tempo a cidade era muito pequena e o campo estava muito próximo ao que hoje é o centro. Os padres criavam galinhas e por conta disso apareceu uma raposa que virava e mexia levava uma.

O Padre Alberto resolveu o problema; ficou de butuca armado com uma espingarda, assim que a raposa apareceu: “bang”.

Ele, entusiasmado com sua façanha, com um sotaque holandês contou pra todo mundo que havia matado a “biriba” (não sabia o nome do animal em português).

A partir daí os alunos por gozação começaram a chamá-lo de biriba; no começo ele não gostou, mas com seu coração generoso logo aderiu a ideia. Virou farra.

Até as crianças mexiam com ele que correspondia com um largo sorriso.  Saudade do meu amigo que me chamava de “Márrio.”

Quem não tem dinheiro….

MÁRIO F.S. JÚNIOR

 

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