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Cantinho do Mário – Sergio Luiz Fonseca

sáb, 6 de abril de 2019 05:10

Abertura-cantinho

Natural de Araguari; nasceu no dia 2 de janeiro. Pais: Miguel Alfredo Fonseca e dona Dorcelina Cândida Fonseca. É casado com a senhora Cássia Regina Gomes Fonseca. Filhos: Franciele, Enfermeira; Sergio, Comerciário; Cleber, Comerciário e Rafael, concluindo o curso de Educação Física.

Sergio Luiz Fonseca

Sergio Luiz Fonseca

 

Passou a infância e juventude em Araguari. Trabalhou como mecânico, motorista, comerciário e outros. Aos cinquenta e seis anos de idade, ficou desempregado, faltando nove meses para se aposentar. Contudo, quem tem padrinho não morre pagão; ele tem um amigo chamado Natal, marceneiro que o convidou a aprender alguns trabalhos manuais. Aprendeu a consertar móveis, instalar fechaduras e outros.

Rapidamente foi se adaptando a vida informal, fazendo como ele diz ‘bicos’. Um dia conheceu a proprietária da Nildes Decorações que o apresentou ao trabalho de instalação de cortinas. Acrescentou mais uma atividade ao seu currículo profissional no ramo de serviços.

Rapidamente conseguiu uma vasta clientela, é muito requisitado. É autônomo, instala cortinas, persianas, kits de banheiro, quadros em paredes, fechaduras e mais uma infinidade de coisas, é o homem das mil e uma utilidades. Atende na rua Guará 70 A, fones: 3513-9464 E 98891-9862.

O Sérgio é um baita profissional de muito bom gosto, caprichoso e competente. É uma pessoa de confiança.

Um super abraço ao Sergio que trabalha e não atrapalha.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Há alguns anos o canal do córrego Brejo Alegre ainda não era coberto e corria dentro de um leito concretado em forma de C.

Passando pela avenida, vi um carro dentro do córrego e fora do carro uma amiga nossa com um cachorro de estimação na mão se mostrando muito assustada. Havia sido retirada do veículo por populares.

Parei e perguntei-lhe o que houve, a resposta me fez pensar:

“-Eu vinha pela avenida e a Fifi, minha cachorrinha, pulou do banco da frente para o piso do carro e eu sem pensar larguei o volante para pegá-la; quando vi estava lá dentro.”

É…

Quem não tem dinheiro…

MÁRIO F. S. JUNIOR

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