Cantinho do Mário – Primero Tenente Washington da Silva Rosa
sáb, 16 de fevereiro de 2019 05:40Natural de Araguari, nascido aos 7 de maio. Pais: Mário Antônio Rosa e Divina Maria da Silva Rosa. Esposa: Mônica Fernandes dos Santos. Filhos: Mário, Maria Clara e Maria Luiza, todos estudantes.
Passou sua infância e juventude em Araguari. Fez os estudos básicos na Escola Estadual São Francisco e Escola Estadual Madre Maria Blandina. É Bacharel em Ciências Militares. Trabalha desde os onze anos de idade.
Seu primeiro emprego foi em uma fábrica de botinas, o que contraria a opinião de muitos que crianças não devem trabalhar. Da mesma forma que ele, com oito anos meu pai me colocou pra ralar, eu só tenho a agradecer.

Primero Tenente Washington da Silva Rosa
Com 18 anos de idade prestou o serviço militar no Segundo Batalhão Ferroviário. Com ele aconteceu um fato inusitado, após dar baixa sentiu saudade da vida militar, descobriu sua vocação. Em 2006, passou em um concurso para a Polícia Militar de Minas Gerais e como era essencial fez o curso do CTST (Curso Técnico de Segurança Pública).
Continuou estudando e em 2009, passou no concurso para oficial da Polícia Militar de Minas Gerais. Estudou na Academia de Formação de Oficiais em Belo Horizonte de 2010 a 2012. Finalmente saiu como aspirante a oficial.
Em 2013 foi designado para servir no 53º Batalhão de Polícia Militar, sediado em Araguari. Desempenhou várias funções até ser promovido a 1º Tenente e hoje comanda a Companhia Tático Móvel.
Recebeu a medalha de bronze por bons serviços prestados a corporação. É membro da Loja Maçônica União Araguarina. É uma pessoa muito séria, compenetrado em suas obrigações profissionais, simples e muito competente.
A cidade de Araguari agradece ao 53º Batalhão por nos brindar com pessoas como o Washington; sabemos que nossa segurança está em boas mãos.
CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI
A chuva de 12 de fevereiro deste ano me fez lembrar de uma chuva que caiu sobre Araguari pelos idos de 1959. Foi um toró de tirar pica-pau do oco.
Choveu forte, muita ventania e estragos de montão. Durou o dia inteiro. No outro dia o Sol resolveu mostrar sua cara. Naquele tempo havia muitas casas de adobe e desmanchavam como manteiga, o córrego não era canalizado e a correnteza que se formou veio trazendo de tudo.
Na rua Daniel Xavier onde não sei por que cargas d’água formou-se uma barreira como um dique, ficou alto, era um mundão de água, o pessoal da prefeitura foi até o local e me lembro bem de meu pai dizer que aquilo era uma bomba relógio dado o grande volume de água que acumulou.
Deixaram a água se esgotar naturalmente, demorou quase um mês para voltar ao normal.
É… chuvas de verão são assim. Não devemos apenas contar com a sorte. Depois da chuva vamos reparar os estragos com olho no possível dilúvio do ano que vem. Podem ter certeza virá, a questão é quando, então é bom fazer bem feito.
Quem não tem dinheiro….
MÁRIO F. S. JÚNIOR
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