Cantinho do Mário – Pedro Luiz de Oliveira Machado (Gody)
sáb, 12 de março de 2016 08:50Natural de Morrinhos – GO. Pais: Denilson Machado e dona Gislaine de Oliveira. Solteiro. Passou a infância e juventude em Morrinhos. Muito jovem ainda ajudava seu pai no escritório de Agronomia e posteriormente trabalhou como Técnico em Informática.
![Pedro Luiz de Oliveira Machado (Gody)](https://gazetadotriangulo.com.br/wp-content/uploads/2016/03/para-coluna-do-Mario-533x400.jpg)
Pedro Luiz de Oliveira Machado (Gody)
Fez o primário e o ginásio no Colégio Equilíbrio de Morrinhos e o colegial em Goiânia no Colégio Dinâmico. Estudou um ano no Colégio Olimpo de Goiânia fazendo o cursinho. Em 2011, foi aprovado no Instituto Máster de Ensino Presidente Antonio Carlos de Araguari e, em 2012 iniciou seus estudos no curso de Medicina, atualmente está no quinto ano.
Presta serviço como interno no Ambulatório Santa Marta e no Programa de Saúde da Família – PSF da prefeitura de Araguari localizado no bairro Santa Helena. Fez parte da Liga Acadêmica de Neonatologia; foi Monitor Morfofuncional e estagiou por seis meses como auxiliar de necropsia no Instituto Médico Legal de Morrinhos acompanhando o Dr. Benedito Batista. É também membro do quadro da Loja Maçônica União Araguarina e fundador da Ordem Paramaçônica Demolay em Morrinhos.
O Pedro é ainda muito jovem, contudo é participativo e muito competente, dono de uma força de vontade ímpar. Tenho acompanhado seu desempenho universitário e participação na comunidade; é muito atuante. Será um ótimo profissional, pois é muito dedicado e altruísta.
Um super abraço ao meu jovem amigo e irmão que diz a que veio.
CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI
Quando conversar perto de seus filhos é bom ter cuidado com o que fala. Contou-me o Zé o seguinte: quando seu filho Miltinho era criança gostava muito de sua sogra. Gostava mais da avó do que dos pais.
Certo dia o menino ouviu uma conversa entre sua avó queixosa e sua mãe:
“-Pois é minha filha, seu marido não me tem em alta estima, quando se lembra de mim, as coisas são restos ou estão estragadas.”
O menino ficou indignado pela avó. Passado algum tempo o Zé comprou um bacalhau, partiu-o ao meio e pediu ao Miltinho que levasse a metade para sua sogra.
Quando o menino viu o presente, jogou-o ao chão e disse que não levaria. O Zé não teve dúvidas, passou o coro no moleque desaforado que acabou levando o bacalhau mesmo contrariado.
Como chegou chorando na casa avó ela quis saber a causa, aí ele desabafou:
“-Ah! Vó! É como a senhora disse: tudo que meu pai lhe manda, não presta ou está estragado, olha o cheiro desse peixe!”
Quem não tem dinheiro…
Mário F. S. Junior
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