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Cantinho do Mário – Nilva Maria da Costa

sáb, 3 de dezembro de 2016 05:25

Abertura-cantinho

Natural de Ceres – GO, nascida aos 14 de abril. Pais: João Dias da Costa e Almerinda Maria da Costa. É casada com Gilmar Pereira da Costa. Filha: Gabriela. Passou a infância e juventude em Araguari. Fez o primário na zona rural, o ginásio e o magistério, Instituto Savério Petanha.

Aos dezesseis anos de idade tomou contato com a fotografia e foi amor à primeira vista. Procurou conhecer mais sobre essa arte e quanto mais ficava sabendo mais envolvia. Durante toda a sua vida vem se especializando, pois a fotografia é dinâmica, as novidades se sucediam de ano em ano, agora, diariamente.

Nilva Maria da Costa

Nilva Maria da Costa

Fez diversos cursos, contudo o que mais a marcou foi o realizado em um congresso de fotografia em São Paulo denominado Newborn  – uma modalidade muito difundida nos Estados Unidos, Europa e Austrália, e agora caiu no gosto dos brasileiros — direcionado a fotos de crianças. Mas também se especializou em fotos de família e em geral. Continua se atualizando  e tem seu estúdio próprio, situado à avenida Tiradentes, 272, sala 201, na Galeria Francisco Merola.

A Nilva,  podemos dizer que nasceu para a fotografia, de um bom gosto raro e grande competência faz verdadeiras obras de arte com sua câmera. Me disseram que só não faz bem feito  quem não gosta do que faz,  e ela ama a fotografia de paixão, falar com ela foi uma luta, pois está sempre muito atarefada. Quem quiser conhecer seu trabalho pode ir até a Galeria; suas fotos ficam expostas o tempo todo.

Um super abraço a nossa nova amiga a quem desejamos tudo de bom.

 

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Quando ainda éramos jovens o Zé era dono de um Gordine, carro francês  fabricado no Brasil.  Era pequeno e problemático, só pegava no empurrão.

Uma noite eu, o Zé e o Pedro  saímos no famigerado veículo e fomos dançar na casa de umas amigas que moravam na Vila Independência; ficamos por lá e tomamos muitas biritas até as  quatro horas da matina. Na hora de ir embora o machão, apelido do Gordine, não pegava nem a pau. Resultado, tivemos de empurrá-lo  até a praça Farid Nader onde morava o Zé. (Ele não queria deixar o carro lá.)

No outro dia (domingo) ninguém conseguiu se levantar  antes do meio dia, com o corpo todo dolorido pelo exercício da véspera.

Na segunda feira, o mecânico foi até a casa do Zé e constatou que o defeito era apenas falta de gasolina. Que dureza.

Quem não tem dinheiro conta história.

MÁRIO F. S. JUNIOR

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