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Cantinho do Mário – Mário Almir Antônio Sabino

sáb, 18 de janeiro de 2020 05:41

Abertura-cantinho

Natural de Araguari, nascido aos 4 de abril. Pais: Antônio Margarido Sabino e dona Maria Vicentina Borges. É casado com a senhora Nayara Cristina Martins. Filho: Nicolas de sete anos. Passou a infância e juventude em Araguari, tem o segundo grau completo.

Mário Almir Antônio Sabino

Mário Almir Antônio Sabino

 

Trabalhou em oficina de conserto de bicicletas e foi empregado nos supermercados Pereirão e União. Seu irmão trabalhava em uma oficina de confecção de chaves, mas pelas coisas do destino resolveu trabalhar em Caldas Novas e arrendou a oficina para o Rogério que acabou comprando-a. Nesse interim convidou o Almir para trabalhar com ele, isso lá pelos idos de 1992, trabalharam juntos por 15 anos.

Em 2007, o Rogério resolveu mudar de ramo e vendeu sua parte para o Almir que desde então procurou aprender tudo o que se relaciona com a confecção de chaves e é autodidata. “Nasceu pra coisa.”

Hoje confecciona chaves em geral entre elas, residencial e automotivas. Abre e dá manutenção em cofres, instala portões eletrônicos e outros. Sua loja e oficina se denomina DIS-TRANCA, está instalada na rua Dona Cesária, 300. Telefones: 3242-4661 e 9988-0602.

O Almir tem dois auxiliares muito competentes que estão com ele a cerca de quinze anos: Sergio de Morais e o Paulo Henrique. É um excelente profissional, honesto e sempre pronto para o atendimento.

Um super abraço ao Almir e sua equipe.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

O Zé tem uma mulher despachada, muito inteligente, mas, às vezes coloca o resultado antes da mão de obra. Esses dias resolveu preencher aquela ficha de apoio ao presidente Bolsonaro, mas seu Título de Eleitor era dado como inválido e não conseguia preencher a danada.

Perdeu a paciência e pediu para que o Zé a levasse ao Cartório Eleitoral. Lá chegando explicou a atendente o que acontecia e esta lhe sugeriu acrescentar dois zeros ao número do título. Aí, sem paciência, perguntou se ela não preencheria a ficha para ela. A moça sorriu e disse que não podia, ela insistiu, mas diante do olhar do Zé desistiu.

Ao sair do Cartório caiu a ficha e teve um acesso de riso.

Pois é…

Quem não tem dinheiro…

MÁRIO F. S. JÚNIOR

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