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Cantinho do Mário – Leon Denis Rodrigues (SIRIRI)

sex, 15 de novembro de 2019 08:45

Abertura-cantinho

Natural de Uberlândia, nascido aos 14 de setembro. Pais: Urias Rodrigues de Oliveira e dona Maria Antônia de Oliveira. É casado com Maria Lucimar Vieira. Filhos: Alvacir, coronel do Exército Brasileiro, formado em Farmácia e diretor do Hospital das Forças Armadas. Maria Rita, Professora.

O Siriri passou a infância e juventude praticamente em Araguari com algumas passagens por Uberlândia. Trabalha desde a mais tenra idade; não teve tempo para estudos. Com o falecimento de seu pai, ajudou a criar seus irmãos por ser o filho mais velho.

para cantinho do Mario

Leon Denis Rodrigues (SIRIRI)

 

Começou a trabalhar como servente de pedreiro furando cisternas; com 11 anos era ajudante de pedreiro. Trabalhou por dois anos na Companhia Mogiana de Estrada de Ferro descarregando encomendas. Ajudou a construir o Cine Regente em Uberlândia, ocasião em que foi promovido a pedreiro e, a partir daí, não trabalhou mais como ajudante.

Morou por um ano em Goiânia, iniciou o curso de Mestre de Obras, mas não chegou a terminar porque sua família não se deu bem com clima de lá. Trabalhou como pedreiro por uns 33 anos.

Em 2003, comprou um caminhão e foi “puxar esterco” durante uns três anos. Foi comerciante, dono do Bar São João por quatro anos e também dono de Armazém. Teve uma Olaria no Distrito de Amanhece e foi Taxista por mais de dez anos.

Hoje está aposentado e faz seus bicos, é incansável. Como ele diz, teve uns três AVC’s, mas continua firme igual a uma rocha. É um cara bacana, humilde, honesto, até as crianças o conhecem, tem sempre um largo sorriso e é bem-vindo onde for.

Um baita amigo. Que Deus o abençoe e a sua família. Enquanto existir gente como o Siriri, acredito que o homem tem esperança.

Um super abraço.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Essa é minha. Eu estava assistindo TV  e devia ser umas 22h, senti sono e chamei minha neta Manu, para dormir, “quatro anos de idade”, ela dorme no meu quarto.

Como não quis ir para seu berço deixei que ficasse ao meu lado. Pedi que fizesse uma prece e ela me atendeu (aprendeu direitinho), então peguei sua mão, apaguei a luz e falei:

“-Agora vamos dormir.”

Aí fiquei surpreso com o comentário dela:

“-Vovô… não precisa ter medo, pode soltar minha mão, a luz da cozinha está acesa.”

De fato, era uma luz indireta. Dormimos rindo.

Quem não tem dinheiro…

Mário F. S. Júnior

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