Cantinho do Mário – Juliana Soares Barros
sáb, 25 de março de 2017 05:41Natural de Araguari, nascida aos 10 de julho. Pais: José Moura Barros e Dagmar Soares Barros. Solteira. Passou a infância e juventude em Araguari, aqui pertinho de minha casa.
Fez o primário, ginásio e colegial na Escola Estadual Raul Soares. Tem Licenciatura Plena em Educação Física. É faixa preta de Karatê primeiro DAN.
Foi campeã Juvenil Mineira, bi Campeã Brasileira e campeã Pan Americana individual em equipe em Kumitê.
Esteve fora uns tempos do Tatame, contudo agora voltou com toda disposição, inclusive em 18 e 19 de março, sagrou-se novamente campeã Mineira em Katar e Kumitê no módulo Senior que abrange a faixa de 18 anos acima.
Muito aplicada, continua se preparando e está classificada para o Campeonato Brasileiro de Karatê. Sua maior dificuldade no momento é o patrocínio. Como o Karatê fará parte da Olimpíada de Tóquio, tornou-se finalmente um esporte olímpico e com isso o kimono e os outros equipamentos dos atletas deverão ser padronizados pelo COI – Comitê Olímpico Internacional, aumentando os gastos dos participantes.
Os atletas terão despesas com transporte, alimentação, hospedagem e outras. É preciso ter muito amor ao esporte. Ela é filiada e treina na Associação Brazuca de Karatê, que fica localizada na rua Um, bairro Ouro Verde.
Quem se interessar pelo Patrocínio mesmo parcial pode ligar para: 3242-1419 e 9.9214-7606. Lembramos que estas despesas são dedutíveis do imposto de renda conforme fomos informados.
Eu boto fé na Juliana, competente, disciplinada e gente boa daquele tanto. Se dormirmos, Uberlândia toma da gente como sempre acontece. Vamos apoiá-la.
Um super abraço a Juliana e muita força.
Ah! Pra quem não sabe, mexeu comigo, mexeu com a Juliana. Tenho dito.
CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI
Tem muita gente que sabe disso. Antigamente a única funerária de Araguari era a Frederico Ozanam e se não me engano ficava mais ou menos próxima a Padaria Fornalha, na praça Pio XII.
Ela possuía um veículo funerário, tipo Ford bigode que era o único carro fúnebre de Araguari. Era preto com vidros transparentes, colunas negras de forma que ao passar todos viam o caixão.
O interessante foi a lenda urbana criada na época.
Diziam: se, se encarar o Bererê dá dor de cabeça. Assim muitos dos antigos viravam as costas quando o veículo passava, mesmo vazio.
Quem não tem dinheiro…
MÁRIO F. S. JÚNIOR
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