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Cantinho do Mário – Frederico Ozanan Ribeiro Pinto

sáb, 19 de dezembro de 2015 08:02

Abertura-cantinho

Natural de Araguari, nascido em 1º de junho. Pais: Júlio Alves Pinto e dona Maria Elza Ribeiro Alves. Solteiro. Fez o primário na Escola Estadual Rainha da Paz, o ginásio na Escola Estadual Robert Kennedy, em Estrela do Sul, o colegial na Escola Estadual Professor Antonio Marques e Colégio Anglo.

Frederico Ozanan Ribeiro Pinto

Frederico Ozanan Ribeiro Pinto

Formou-se em Geografia pela UFU em 2001. Fez mestrado em 2003. Passou a infância e juventude em Araguari. Em sua juventude, trabalhou na Louçadada com o nosso amigo Djalma, Farmácia Brasil e também em uma mercearia em Estrela do Sul.

Durante seus estudos universitários fez diversas viagens para aprender na prática o conteúdo teórico da matéria de Geografia. Durante estas viagens tirava fotos da natureza. Assim, quando terminou o curso verificou que seu acervo fotográfico era  considerável, então, veio a ideia de promover uma exposição fotográfica.

A ocasião se ofereceu no dia do meio ambiente quando exibiu suas fotos na Casa da Cultura Abdala Mameri no ano de 2001.  Foi muito bem recebido e incentivado pela qualidade, bom gosto e cenas inéditas capturadas por sua câmera. A partir daí realizou aproximadamente 98 exposições, todas com sucesso em diversas cidade mineiras, goianas e uma em Brasília no Congresso Nacional.

De 2001 a 2002, trabalhou como Geógrafo na secretaria de Planejamento Urbano da prefeitura de Uberlândia. Concomitantemente trabalhou na Ecoplano – empresa de Licenciamento Ambiental – também em Uberlândia. Em 2003, foi professor de Geografia no Colégio Magnus em Araguari.  A partir daí, tem se dedicado ao seu trabalho fotográfico de conscientização ecológica, pautado em conceitos de Educação pela Arte.

Em junho de 2008, lançou o livro “A Natureza Ainda É Bela”, representando quatro biomas: Cerrado, Pantanal, Caatinga e Mata Atlântica. Em dezembro de 2008, foi premiado pela Academia de Letras e Estudos Literários do Rio de Janeiro por sua obra. Em 2009, lançou seu segundo livro “Uberlândia Ainda é Bela”, com paisagens naturais do município e foi totalmente patrocinado pela Unimed de Uberlândia. Em 2010, foi agraciado com a indicação para assumir a cadeira de número 36 da Academia de Letras e Artes de Araguari.

Em 2007 fundou uma editora denominada Ecologia e Arte Ltda., direcionada a sua vocação. No ano de 2012, participou de uma seleção pública nacional e foi aprovado entre os dezenove finalistas em um universo de 322 propostas para ocupação das Galerias de Arte do Congresso Nacional em Brasília no ano de 2013.

Seu sonho é realizar um livro fotográfico em Araguari. Para tanto, precisa de patrocínio como aconteceu em Uberlândia. Devemos valorizar nossos artistas, como sempre tenho dito não me surpreendo com a capacidade  dos araguarinos. A população precisa conhecer o trabalho do Frederico, é sensacional, nosso amigo tem bom gosto, é competente, tem a sensibilidade a flor da pele, suas fotos são espetaculares. O e-mail dele é: fredericogeografo@yahoo.com.br, entrem em contato e conheçam o seu trabalho. Um super abraço Frederico.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Há muitos anos o Zé entrou numa roubada. Ali na rua Monte Alegre, bairro Santa Helena, existia uma boate denominada Boate Columbia (zona de meretrício) lugar famoso pelas confusões.

O Zé — sujeito casado, pai de três filhos, dois cursando faculdade, depois de tomar umas canjibrinas, convencido pelos “amigos”, resolveu dar uma voltinha por lá e conhecer o muquifo. Mas, o mal feito sempre é descoberto como diz o ditado.

Lá pelas 2 horas da madrugada começou um briga e a confusão foi geral. A polícia foi chamada. Naquele tempo só havia uma viatura, um jipão, quem se lembra? Pois é o cabo ainda vivo, nosso conhecido, não quis saber de conversa, colocou todo mundo em fila dupla na frente do jipe ladeados por quatro soldados armados que saíram em caravana a pé em direção a delegacia.

Durante o trajeto a cachorrada latia, as pessoas abriam as janelas e como todo mundo se conhecia, ouvia-se:

“-Mais é o Zé! Olha o fulano e o beltrano!”,  foi o maior mico. Falou-se disso durante muito tempo. E pra explicar em casa?

Quem não tem dinheiro…

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