Natural de Cascalho Rico, nascido aos 22 de abril. Pais: João Gomes Dias e dona Maria Alves da Cruz. É casado com a senhora Celina de Araujo Gomes Vieira. Filhos: Cairo, Funcionário Público e Renato, Advogado e Economista.

Veio para Araguari com seis anos de idade. Serviu o Exército em Araguari e, após a sua baixa, começou a dar aulas particulares em casa nas matérias de Matemática e Física.

Fez o primário em várias escolas locais, inclusive estaduais, o ginásio na Escola Estadual Professor Antonio Marques e também o Curso Técnico de Contabilidade na Escola Técnica de Comércio Machado de Assis. Formou-se em Matemática, Física e Desenho Descritivo na Universidade Federal de Uberlândia em 1974.

Durante sua carreira no Magistério lecionou no Colégio Sagrado Coração de Jesus, Colégio Regina Pacis, Escola Técnica de Comeércio Machado de Assis e Escola Estadual Professor Antonio Marques onde trabalhou por 35 anos, aposentando-se em 2005.

Arriscou-se na carreira política e foi muito bem recebido sendo eleito por cinco vezes, sendo o mais votado em três delas. Ocupou os cargos de primeiro e segundo secretário e vice-presidente na Câmara Municipal de Araguari.

É maçom iniciado pela Loja Maçônica Fenix 56, inclusive participou ativamente da construção do Templo da Loja Maçônica Fenix; é grau 33 e encontra-se afastado dos trabalhos por motivos particulares.

Hoje está aposentado e cuidando da sua vida em seus afazeres que não são poucos. Fui colega de banco de escola do Cairo na Escola de Comércio; difícil achar uma pessoa mais dedicada aos estudos.

Apesar de ser aparentemente extrovertido sempre o achei uma pessoa séria e comprometido com seus compromissos. De bem com a vida, tem sempre um sorriso para os amigos e é uma pessoa muito competente com uma trajetória de vida que é o espelho de seu desempenho. Um abraço matemático e não físico.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Com essa bronca sobre a cobrança do IPTU, assisti a uma cena muito engraçada. Várias pessoas discutindo sobre o assunto e a coisa estava alta com a indignação tomando conta de alguns que diziam se sentir espoliados, outros furtados, outros assaltados, alguns conformados.

Ai chega o Zé, que é muito querido e uma pessoa de baixa estatura, mas um gigante em tudo que fez na vida, (sujeito competente ta ali).

Sem muita cerimônia se intromete no assunto e toma pé de a quantas andava a bronca. Com a maior cara de pau diz:

“-Uê!!! Lá em casa abaixou de R$ 170,00, para R$ 70,00”.  O Outro Zé não podendo perder a oportunidade retruca:

“-Seu caso não conta, lá o critério foi outro, em vez de cobrarem pelo tamanho do imóvel, cobraram pelo tamanho do dono.”

Todos riram e acabou a roda. Quem não tem dinheiro…