Natural de Vicentinópolis – SP, nascido aos 11 de novembro. Mãe: Queila Rodrigues da Silva. Solteiro. Com dois anos de idade mudou-se para Uberlândia com seus familiares.

Fez do primário ao colegial na escola Estadual Lourdes de Carvalho. Atualmente está no curso de Música com habilitação para Violoncelo na Universidade Federal de Uberlândia. É professor no Conservatório Estadual de Música Raul Belém, em Araguari.

Participou de vários festivais como o Fimu – Festival Internacional de Música Universitária na França na cidade de Belfort. Foi semifinalista no concurso Prelúdio realizado pela TV Cultura em São Paulo – Capital. É professor de violoncelo na Associação Cultural Sementear em Araguari.

Iniciou seus estudos na Orquestra Jovem de Uberlândia com 12 anos de idade em 2007. Foi indicado por seu professor Kayami Satomi para lecionar no Programa de Iniciação Cultural.

O Programa de Iniciação a Música em princípio, por dois anos e meio, foi patrocinado pelo Centro Espírita Caridade e Cine Odete, a partir de janeiro de 2020, será de responsabilidade da Associação Cultural Sementear em parceria com o Centro Espírita Caridade. Lá estudam crianças de nove a quinze anos de idade gratuitamente, oriundas em sua maioria do bairro São Sebastião.

O Bruno é muito jovem, idealista e dedicado, virtudes que o tornaram muito querido pelos alunos. Devido a sua intensa atuação no mundo cultural araguarino vem cogitando sua mudança definitivamente para cá.

Será muito bem-vindo, virá para somar.

Um super abraço ao Brunno, seus familiares e a toda essa equipe do Centro Espírita Caridade, Cine Odete e Associação Cultural Sementear.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Há alguns anos deu uma chuva de tirar pica-pau do oco em Araguari. Um colega nosso de trabalho foi chamado às pressas em sua casa. Disseram que deu uma enchente ali pros lados do campo do Araguari Atlético Clube, hoje Supermercado União e sua mulher estava pedindo socorro; ficou ilhada. Ele largou tudo e voou para lá.

Quando chegou se assustou, a água estava na altura da janela, pois sua casa fica abaixo do nível da rua. Encarou a enxurrada, a porta da frente estava aberta e a cena que viu o deixou comovido, sua esposa em cima da mesa juntamente com um baita cachorro rajado.

Ele a ajudou a descer e a levou para segurança e a chuva continuava caindo.

Depois que passou o trauma ele perguntou pra ela, com a cara lerda, onde ela havia arranjado aquele cachorro e a resposta foi da hora:

– “Aquilo foi a prova que é melhor ter um cachorro amigo que um marido cachorro.”

Ele se recolheu à sua insignificância e foi rir longe dela.

Quem não tem dinheiro…

Pois  é…., na hora do aperto junta tudo: gato, cachorro, rato e as diferenças ficam pra depois.

MÁRIO F. S. jÚNIOR