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Cantinho do Mario – Antonio José Porto Júnior (Júnior Porto)

sáb, 25 de janeiro de 2020 05:29

Abertura-cantinho

Natural de Araguari, nascido aos 27 de julho. Pais: Antônio José Porto e dona Renilda Resende Porto. É casado com Simone Salloum Porto. Filhos: Felipe Porto, estudante de Engenharia Civil e Maria Fernanda estudante de Direito.

Passou a infância juventude em Araguari. Fez o primário na Escola Estadual Visconde Ouro Preto, o ginásio e colegial na Escola Estadual Professor Antônio Marques. É formado em Engenharia Elétrica pela Fundação Educacional de Ituiutaba.

Antonio José Porto Júnior (Júnior Porto)

Antonio José Porto Júnior (Júnior Porto)

 

Após sua formatura trabalhou cinco anos em Brasília onde executou diversas obras na parte elétrica destacando-se: reforma do Tribunal Superior Eleitoral; vinte e sete gabinetes do Senado Federal; construção e ampliação da subestação da Arisco, (10 MVA) e outros.

Fez ainda a instalação elétrica e lógica da Embrapa em Juiz de Fora, instalação e manutenção de geradores do Hospital de Base de Brasília e no momento está concluindo a reforma do sistema elétrico do antigo fórum de Uberlândia; fez também em torno de vinte creches do FMPS.

Em 1996, voltou para Araguari e fundou a Eletro Porto – Materiais Elétricos em geral, situada na avenida Senador Melo Viana, 190, no bairro Goiás. Atende execução de obras elétricas como montagem de painéis para silos, britadores, usinas de asfalto, balança de pesagem e outros e vende materiais elétricos.

É mais um dos filhos de Araguari que só não faz chover. É super competente, por algumas obras que relacionei dá para analisar seu trabalho. A loja é seu domicílio comercial, mas atende obras por esse Brasil afora; tornou-se muito conhecido por seu trabalho.

Um super abraço pro Jr., pra sua família e para o nosso amigão Antônio Porto pai, que me ajudou a matar muitos rachas no Pica Pau Country Club.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Havia uma turma de araguarinos que, uma vez por ano, ia pescar pros lados do rio Tocantins, nem existia o Estado.

Eram muito organizados e durante o ano providenciavam tudo o que precisavam. Na viagem, um caminhão levava a tralha e um ônibus da Viação Alteza transportava os pescadores e pessoas auxiliares.

Contrataram o Zé como cozinheiro, mas ele era um pau de cana contumaz e o proibiram de beber durante a pescaria.

Para ter certeza de que ele não ia beber, colocaram os garrafões de pinga dentro de um baú com tampa de tela muito grossa.

Depois que chegaram, notaram que a pinga estava baixando nos garrafões, então colocaram um guarda que, escondido, assistiu o impensável: o Zé, como não alcançava as garrafas fechadas com rolhas levou um saca rolha enorme que passava pela tela tirava a rolha e depois era só chupar na mangueira.

Com o mesmo saca rolha colocava a dita cuja no lugar. (24 horas no ar). Quem não tem dinheiro…

MÁRIO F. S. JÚNIOR

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