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Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe atenderá crianças com até cinco anos incompletos

sex, 4 de abril de 2014 01:04
Mobilização acontece de 22 de abril a 9 de maio;
inclusão visa diminuir mortes pela doença nessa faixa etária
Vacina combate a gripe comum e também o vírus da gripe suína.  Foto: Arquivo

Vacina combate a gripe comum e também o vírus da gripe suína. Foto: Arquivo

DA REDAÇÃO – Com o tema “Vacinação contra a gripe: você não pode faltar”, Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe foi apresentada pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, no dia 2, em Brasília. A mobilização será realizada de 22 de abril a 9 de maio, em parceria com as secretarias estaduais e municipais de saúde de todo o País. A vacina combate a gripe comum e também o vírus influenza A (H1N1), a gripe suína.

A novidade deste ano é a ampliação da faixa etária para crianças de seis meses a menores de cinco anos. No ano passado, o público infantil foi de seis meses a menores de dois anos. “A extensão da faixa etária para os menores de cinco anos tem como finalidade reduzir casos graves e óbitos”, ressaltou o ministro da Saúde.

Além de ser beneficiada, a criança também cria o chamado efeito secundário, deixando de transmitir a doença para algum familiar idoso ou com doença crônica.

O público-alvo também engloba idosos, indígenas, presidiários, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto) e profissionais que trabalham nas unidades que oferecem a vacina. Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais também recebem a dose. Elas devem apresentar a prescrição médica no ato da vacinação.

Em Minas Gerais, a meta é imunizar 80% das 5 milhões de pessoas que compõem o grupo prioritário. O dia D de vacinação será 26 de abril, sábado, com ações intensificadas e horário diferenciado para atender a população.

Segundo a coordenadora de Epidemiologia do município, Lucia Hirono, mais informações da campanha a nível local serão divulgadas após o dia 8. Nesta data, ela deve participar de uma reunião na secretaria Regional de Saúde em Uberlândia, para tratar do assunto e receber instruções específicas. “Como será mais abrangente neste ano, precisamos organizar uma estratégia para não ter lotação nas unidades,” adiantou.

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