Araguari apresenta saldo negativo de empregos formais em agosto
qui, 18 de setembro de 2014 00:22
Setor de construção civil teve um dos piores desempenhos na contratação formal no mês passado. Foto: Divulgação
DA REDAÇÃO – O mês passado não foi dos melhores no quesito contratação formal no município. É o que apontam os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados recentemente pelo Mistério do Trabalho e Emprego (MTE).
No ranking de evolução do emprego formal nos 110 municípios do estado com mais de 30 mil habitantes, Araguari ocupa o 95º lugar. A má colocação teve origem na queda do número de contratações em agosto, com 843 admissões e 1069 desligamentos. Isso equivale a um saldo negativo de 223 vagas.
Além do fraco desempenho em setores como Serviços, tendo apenas uma vaga de saldo positivo (+ 209 postos e -208 postos) e Indústria de transformação (+207 postos e -199 postos), com 8 vagas, a Agropecuária teve a pior baixa em carteira assinada, com fechamento de 189 vagas de trabalho (+ 72 postos e -261 postos).
Construção Civil também fechou com índice negativo de 49 empregos (+ 151 postos e -200 postos) e Comércio aparece com baixo crescimento, sendo 201 admissões e 190 desligamentos, total de 11 vagas.
O resultado sem ajuste considera apenas o envio de dados pelas empresas dentro do prazo determinado pelo MTE. Após esse período, há um ajuste da série histórica, quando as empregadoras enviam as informações atualizadas para o governo.
Minas Gerais
Em agosto de 2014, segundo os dados do Caged, o nível de emprego no Estado de Minas Gerais registrou uma queda de 9.607 vagas celetistas, equivalentes a uma redução de 0,22% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Tal resultado decorreu, preponderantemente, do decréscimo ocorrido no setor Agropecuário (-15.983 postos), cujos saldos superaram o desempenho positivo dos Serviços (+6.182 postos) e do Comércio (+2.861 postos).
Brasil
O Brasil abriu 101.425 vagas formais de trabalho no mês passado, no mais baixo resultado para agosto desde 2012 influenciado pela continuidade das demissões líquidas na indústria e pela menor oferta de vagas em quase todos os setores produtivos. O número, no entanto, foi melhor do que o fraco resultado de julho, quando foram abertos 11.796 postos, sem ajustes, num mês de baixa base de comparação afetado pela retração dos negócios em decorrência da Copa do Mundo.
Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, no acumulado do ano os dados mostram um acréscimo de 751.456 empregos (+1,85%). Ainda na série com ajustes, nos últimos 12 meses verificou-se a criação de 698.475 postos de trabalho, equivalente à expansão de 1,72% no contingente de empregados celetistas do país.
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