Agosto Dourado: prefeitura promove várias ações em referência ao mês do aleitamento materno
sáb, 20 de agosto de 2022 07:33Da Redação

O aleitamento materno traz benefícios para o bebê e também para a mãe.
Este mês é destinado à conscientização sobre o aleitamento materno; pensando nisso, a Prefeitura de Araguari, através da Secretaria de Saúde promove várias atividades para gestantes, puérperas e lactantes. O intuito é mostrar a importância da amamentação para as crianças e para as mulheres.
A amamentação proporciona vários benefícios para a criança, como diminuição do risco de alergias, hipertensão, colesterol alto, obesidade, diabetes, diarreia, infecções respiratórias e mortalidade infantil.
De acordo com a secretária de Saúde, Soraya Ribeiro, o leite materno possui nutrientes essenciais para melhorar o crescimento e desenvolvimento da criança. Além disso, melhora o desenvolvimento da cavidade bucal, preparando para a mastigação e fala.
Para a mulher, os benefícios da amamentação incluem: melhor recuperação no pós-parto; redução dos riscos de desenvolvimento de doenças; fortalecimento do vínculo com a criança. Além disso, ajuda a diminuir a hemorragia após o parto e previne o câncer de mama, de ovário e de útero.
Mesmo com todos esses benefícios, muitas mulheres deixam de amamentar da forma correta por acreditarem em vários mitos que foram difundidos com o passar do tempo, como: existe leite fraco; a criança necessita de outros alimentos antes dos seis meses de idade; leite congelado perde os nutrientes; entre outros.
No que diz respeito ao leite franco, o que realmente acontece é que o organismo da mulher e do bebê passam por transformações e com o leite materno, não é diferente. Com o passar do tempo, ele muda e se adapta conforme as necessidades da criança.
O Ministério da Saúde informa que não existe o chamado “leite fraco”. O tipo e a quantidade de leite materno produzido pelo corpo da mulher são ideais e adequados para cada fase de vida do bebê.
Vale destacar, que a criança não necessita de outros alimentos antes dos seis meses de idade, o aleitamento materno é recomendado até os dois anos ou mais.
Outro ponto que merece ser mencionado é que o leite materno pode ser congelado por até 15 dias, sem perder suas características e qualidade nutricional, mas para isso precisa ser armazenado da forma correta.
Ontem, 19, a reportagem da Gazeta entrou em contato com a secretária de Saúde para saber em quais unidades de saúde estão sendo promovidas essas ações de conscientização sobre o aleitamento materno. “As ações estão acontecendo em todas as unidades de saúde do município. Além disso, é importante que essas mulheres tenham o apoio do companheiro e da família, pois a amamentação em alguns momentos pode ser trabalhosa”, disse Soraya Ribeiro.
A secretaria também informou que a Campanha de Conscientização sobre o Aleitamento Materno será encerrada no dia 30, às 9 horas, no CEAMI.
Ontem, a reportagem da Gazeta também entrevistou a presonal trainer, Viviane Borges, que amamentou seu filho Pedro até os dois anos e cinco meses de idade.
“Durante a gestação fiz um curso de amamentação, para entender bem os benefícios e o que eu deveria fazer quando o Pedro nascesse. Mesmo assim, eu tive um pouco de dificuldade, porém continuei insistindo, porque saiba que seria muito importante para ele. Fui ao banco de leite, assisti mais cursos a respeito para consegui vencer a dificuldade que tivemos, por conta da pega; mas depois de quatro meses conseguimos. Ele sempre gostou muito de mamar, eu também gostava de amamentar”, disse a personal trainer.
Viviane Borges salientou que, alguns médicos indicaram que ela parasse de amamentar, por causa da mastite e do abscesso que teve, mas ela continuou insistindo e com o tempo e muito empenho essas questões foram resolvidas. A amamentação foi essencial, o Pedro ficou durante 1 ano e 8 meses sem ter nenhuma doença, somente teve febres em decorrência das vacinas que tomou.
“Quando o Pedro entrou na escolinha e começou a ter virose e outros probleminhas de saúde, eles eram mais leves. Quando o Pedro mamava, ele melhorava, pois, o meu leite produzia anticorpos para a doença que ele tinha no momento. O meu corpo consegue entender a necessidade do meu filho, para modificar o meu leite e assim fazer com que meu filho melhore. Eu sempre aconselho as minhas alunas a amamentar, pois trabalho com mães no pós-parto, na gestação”, finalizou a personal trainer.
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