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Direito e Justiça

qui, 16 de junho de 2016 05:30

Abertura-direito-e-justica

CURTAS E GROSSAS:

Pau na moleira:

  • Copa América

Jogando um futebol medíocre que se tornou característica de nossa seleção, o time brasileiro perdeu mais uma e está fora da Copa América.  Tomou um gol feito com a mão do adversário (como aquele famoso “La mano de Dios” = Dieguito Maradona – Argentina 2 x 1 Inglaterra, México / 1986). A nossa mídia corporativista e subserviente aos grandes patrocinadores está reclamando e vociferando à toa.      AGORA, INÊS É MORTA… !!!

 

  • E O Dunga?

Vai ser mantido? Alguém vai querer o seu lugar? Ganhou alguns “joguinhos” inexpressivos ou fora de torneios oficiais e achou que estava a dar a volta por cima. Viu que não. Então, como vamos ficar? Teremos para logo os Jogos Olímpicos; teremos a Copa do Mundo em 2018, lá na Rússia. Hoje, estaríamos desclassificados, pois somos a 6ª seleção entre as 10 que disputam 4 vagas e uma repescagem.

PAGAMOS O PATO E ELE VIRA ZANGADO… !!!

 

  • Monarquia

Enquanto o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) tramita no Senado, o movimento monárquico floresce nas redes sociais. Certamente não da forma que Dom Pedro I esperaria. O fuzuê começou com um vídeo postado  pelo príncipe Dom Rafael, quarto na linha de sucessão ao trono (caso o Brasil tivesse um imperador), agradecendo as 6.000 curtidas em sua página. O post tem agora 6.000 comentários e 3.000 compartilhamentos, a maioria fazendo pouco caso da falta de traquejo do jovem príncipe e do fato de ele ter dito que a restauração da monarquia é uma questão de tempo. Mas pouco tempo foi o que levaram os internautas a descobrirem a página Esquerda Monarquista e ficaram confusos. EU ADIRO, PRÍNCIPE E GOSTARIA DE SER NOMEADO BARÃO: BARÃO… !!!

O VENDEDOR DE BALÕES

 

Era uma vez um velho homem que vendia balões (coloridos, cheios de gás hélio) numa (movimentada) quermesse.

Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.

 

Havia ali perto um menino negro. Estava observando o vendedor e, é claro, apreciando os balões.

 

Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo, e, finalmente, um branco. Todos foram subindo até sumirem de vista.

 

O menino, de olhar atento, seguia a cada um; ficava imaginando mil coisas … Uma coisa o aborrecia: o homem não soltava o balão preto.

 

Então, aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:

 

– Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?

 

O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto, e, enquanto ele se elevava nos ares, disse:

 

– Não é a cor, filho. É o que está dentro dele que o faz subir.

 

DJ:     DEUS criou-nos — homens e mulheres, — iguais; nós mesmos é que nos diferenciamos ao longo das nossas curtas, frágeis e irresponsáveis vidas, alijando arbitrariamente os mais fracos e desvalidos das melhores oportunidades, criando diferenças que o SER SUPREMO não criou …

                       OS DOIS MONGES

 

 

Dois monges em peregrinação chegaram a um rio. Lá, encontraram uma jovem vestida com elegância e sem saber o que fazer, pois o rio estava muito cheio e ela não queria molhar o vestido. Sem a menor cerimônia, um dos monges pôs a moça nas costas, atravessou o rio e depositou-a seca e em segurança do outro lado.

 

Os dois seguiram seu caminho. Uma hora depois, o outro monge falou:

 

– Não é correto tocar uma mulher, pois está na lei que é proibido    ter contato com as mulheres. Você sabe que foi contra a lei?

 

O monge que tinha carregado a moça continuou a andar em silêncio. Por fim, falou:

 

 

– Eu deixei a mulher na margem do rio há uma hora. Por que você continua a carregá-la?

 

 

 

            DEIXANDO AS MÁGOAS PARA TRÁS

 

 

Assim como no apólogo “Os Dois Monges”, façamos como aquele homem sábio fez, deixando nosso próprio fardo de ressentimentos para trás, na beira do rio, ao invés de carregá-lo nas costas, por tanto tempo, ao longo da vida, como fez aquele outro menos sábio e muito mais preocupado com as coisas mundanas e materiais.

 

Para tanto, estejamos sempre com a nossa mente desarmada,          aberta, apta, serena e sempre pronta, a fim de pedirmos e de obtermos, sempre          que necessário, o precioso auxílio de nossos semelhantes, dando e recebendo,            amando e sendo amados, perdoando e sendo perdoados, tal qual o Mestre dos            Mestres, Jesus Cristo, nos ensinou, na sua candura e prática absolutas, a fazer.

 

Devemos nos perdoar também … !!! E superar as culpas.

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