OLHA A CHUVA!

O exagero de pretensos candidatos a prefeito nas próximas eleições de partidos considerados de oposição ao governo Raul Belém (PP) parece mais uma reprise das eleições de 2004, quando a oposição era grande, mas como não houve entendimento entre os partidos, quando ocorreu a reeleição de Marcos Alvim (PSC).

CARACOL!

Por outro lado, Raul Belém (PP) conseguido a maior façanha da história política de Araguari após reunir todos da oposição em torno do seu projeto vitorioso nas eleições de 2012, mas vem esfarelando no decorrer do mandato, fato que era esperado desde o resultado das urnas, pois seria impossível atender tantas demandas.

BALANCÊ!

O presidente do PPS local Marlos Fernandes disse ontem que o partido terá mesmo candidatura própria para prefeito, mas está disponível para ouvir outros partidos sobre um projeto.

É MENTIRA!

Ontem circulou pela cidade que a Vigilância Sanitária teria interditado as barracas que comercializam pasteis e salgados nas feiras livres.  A coordenadora do setor Eloína de Fátima negou a informação.

É VERDADE!

Apesar do deputado estadual Arnaldo Silva (PR) de certa forma “criticar” o movimento marcado para o próximo dia 15 quando empresários e entidades pretendem protestar pacificamente pela retomada das obras de duplicação da LMG-748, o ato solene para assinatura da ordem de serviço deve mesmo acontecer na próxima segunda-feira, 13, em Belo Horizonte.

A PONTE CAIU!

As empresas de construção civil que executam obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) estão mais pessimistas em junho na comparação com dezembro do ano passado. É o que revela uma edição especial da Sondagem da Construção da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgada na sexta-feira, com empresas que atuam nos programas federais. Foram consultadas 667 empresas. Entre as construtoras pesquisadas, 32,5% disseram executar obras do PAC. Destas, 51,7% estão prevendo que o volume de obras diminuirá nos próximos 12 meses. Em dezembro, o percentual era 28,1%. As empresas que apostam em um aumento do volume de obras representam 11,1%, uma queda em relação aos 17,2% verificados em dezembro do ano passado. Outros 37,2%, acreditam em uma estabilidade. Na apuração anterior, 54,8% avaliaram que a execução se manteria estável.

OLHA A COBRA!

 

O ex-governador e hoje senador Antônio Anastasia (PSDB) é alvo de investigação por suspeita de superfaturamento, um acréscimo de R$ 49 milhões ao contrato entre o governo de Minas e o consórcio GPA foi aprovado dois meses após parecer jurídico do próprio Anastasia  negar repasse do mesmo valor ao grupo. O orçamento aprovado é de julho de 2013 e difere do pedido anterior, mas incluem alguns dos itens rejeitados dois meses antes, como câmeras de segurança, que o Estado acreditava que deveriam ser bancadas pela própria empresa. A CGE (Controladoria-Geral do Estado) apura se houve manobra na elaboração do contrato um aditivo aos R$ 2,1 bilhões programados para serem pagos à GPA, vencedora da licitação para construir e gerir um complexo de cinco presídios em Ribeirão das Neves, na Grande BH. Todos os envolvidos negam ter cometido irregularidades. *E.M

INVESTIMENTO

O Banco do Brasil (BB) desembolsou R$ 200 milhões para financiar itens de tecnologia assistiva, que são recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência. Os valores contratados cresceram 20%, no primeiro semestre de 2015, ante o mesmo período do ano anterior. Desde o lançamento da linha de financiamento, em 2012, foram contratadas mais de 33 mil operações.
A lista de itens financiáveis inclui bens como cadeira de rodas, elevador para domicílios, aparelhos auditivos, serviços de adaptação de veículos, órteses e próteses, por exemplo. Também é possível financiar projetos arquitetônicos, reforma e material de construção, para adequação de acessibilidade em imóveis residenciais.

“O governador deveria ter liberado a assinatura uma vez que custa dinheiro para viagem a Belo Horizonte novamente na segunda-feira!” Do empresário Edvar Alves.