Estrela do Sul: Comerciantes organizam manifestação para volta do funcionamento normal do Banco do Brasil
sex, 23 de janeiro de 2015 01:14PEDRO POPÓ (especial para a Gazeta do Triângulo) – Comerciantes, correntistas e trabalhadores que utilizam os serviços do Banco do Brasil, em Estrela do Sul, realizaram uma manifestação ontem, 22, em frente à Câmara Municipal, com o objetivo de reivindicar do banco e das autoridades a volta do funcionamento normal da agência, interrompido parcialmente deste outubro do ano passado, quando os caixas eletrônicos foram explodidos por bandidos.
A iniciativa da manifestação é de comerciantes que reclamam estar sofrendo prejuízos, devido ao funcionamento parcial. De acordo com Adriana Barbosa Dias, que lidera o movimento, após a explosão o atendimento passou a ser parcial, porém “os serviços mais importantes tiveram que ser feitos na agência dos Correios da cidade. A demanda é muito grande, não há segurança e os clientes chegam a ficar três horas na fila”, disse.
A reforma da agência ficou pronta nos últimos dias, mas o banco não retomou o seu atendimento normal, devido a uma ação judicial que exige mais segurança para os vizinhos do banco. Comenta-se na cidade que a ação exige outro lugar, dentro do prédio, para a instalação dos caixas e não aonde funcionavam antes. Com a liminar a colocação dos novos equipamentos foi suspensa há alguns dias.
Diante do impasse, os comerciantes aceitam que a agência volte a funcionar sem os caixas, para que o comércio não sofra mais prejuízos. “As vendas caíram e muitos comerciantes correm o risco de fechar as portas de seus estabelecimentos”, declara Adriana. “Nós entendemos as razões de quem entrou com a ação, porque é um direito que ela tem, de ter segurança, pois ela sofreu também muitos prejuízos. Porém, o que queremos é uma solução”, disse.
Estrela do Sul tem apenas a agência do Banco do Brasil para o atendimento de seus clientes. Uma agência de uma cooperativa também funciona na cidade, mas é voltada somente aos cooperados. O Banco do Brasil atende comerciantes e outros correntistas da sede e dos distritos e de Grupiara e Cascalho Rico, que pertencem à comarca. Os comerciantes estão tentando uma reunião com a direção regional do banco para resolver o impasse.
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