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Instalação de câmeras de videomonitoramento em Araguari inicia no próximo mês

sex, 23 de maio de 2014 03:14
Representantes da SETTRANS, Polícia Militar e empresa responsável pelo serviço de instalação das câmeras. Foto: Gazeta do Triângulo

Representantes da SETTRANS, Polícia Militar e empresa responsável pelo serviço de instalação das câmeras. Foto: Gazeta do Triângulo

MEL SOARES – A previsão de início para instalação das câmeras de videomonitoramento é para o próximo dia 2 de junho. As informações foram confirmadas por William Gonçalves Ferreira, gerente de operação da empresa Petcom, (Santa Rita do Sapucaí – Sul de Minas), responsável pela execução do projeto, com o prazo de dois meses para ser concluído.

A secretaria de Trânsito e Transporte (SETTRANS) ficará encarregada a contratar sete servidores que irão atuar no monitoramento 24 horas na Central, localizada no 53º Batalhão de Polícia Militar.

Em entrevista, o titular da pasta, Wanderley Barroso disse que a expectativa é de que todo o sistema seja inaugurado em agosto, mês de aniversário da cidade. Segundo informou, o objetivo é minimizar os índices de acidentes, bem como, os atos de criminalidade.

“A ação será de suma importância para Araguari tanto para prevenção de acidentes quanto a violência no trânsito em relação aos sinistros que resultam em vítimas fatais. No último ano, tivemos uma redução considerável de acidentes com vítimas e acreditamos que a implantação do vídeomonitoramento será importante contribuindo para que a redução tenha um impacto ainda maior, bem como, no tocante a violência urbana”, explicou.

Para o tenente Faustino da Polícia Militar, com a implantação do sistema, o combate ao crime será facilitado, assim como ao tráfico de drogas, homicídio, dentre outros delitos.

Conforme informações, no total, serão 16 câmeras instaladas nos seguintes pontos: cruzamento da avenida São Paulo com avenida Senador Melo Vianae  nesta última com a rua 28 de Agosto. Cinco pontos da avenida Coronel Theodolino Pereira de Araújo (cruzamentos com as ruas Brasil Accioly, Afonso Pena, Marciano Santos, Joaquim Modesto e avenida Bahia); avenida Bahia no cruzamento com a rua Natal Mulalli. Também na praça Manoel Bonito (cruzamento com as ruas Rui Barbosa e João Peixoto); na Rui Barbosa com Rodolfo Paixão, Doutor Afrânio com Quinca Mariano e no cruzamento da rua Marciano Santos com avenida Tiradentes e na rua Padre Anchieta com avenida Minas Gerais e Joaquim Barbosa com avenida Porto Alegre.

“Nossa intenção é atender uma das prioridades do programa de governo local, que é a segurança de comerciantes e pessoas que movimentam o comércio da cidade. Quanto ao investimento, o Governo de Minas disponibilizou em torno de R$ 1,2 milhão; em contrapartida, a prefeitura irá repassar mais de R$ 1,6 milhão,” finalizou o secretário.

2 Comentários

  1. antonio disse:

    Nossa, quanta falta de discernimento, se os lugares onde mais precisam, não foram citados. Aliás é nas periferias onde a coisa tá feia. Bairro Santa Helena, Maria Eugenia, Novo Horizonte, Amorim, onde está a maior concentração de traficantes, e mais cade as cameras nas entradas e saídas da cidade? Acorda segurança pública, a cidade deve ser acima de tudo resguardada, ou seja previnir antes de acontecer, mas parece que a segurança prefere deixar a cambada entrar pra depois agir. Preocupação apenas com as região central, será que a população das periferias não votam?

  2. Douglas disse:

    Absolutamente desnecessário.
    As câmeras registram e os meus olhos sempre denunciaram.

    Mas qual a atitude da segurança pública em Araguari, se até os “policiais” participam desse esquema que é uma “propina”? Uma merda. É tudo uma droga que vicia me$mo.

    Bandidagem, Tráfico e Festa. Venha para a periferia que aqui os bandidos são os resguardados perante a quem, um dia, foi chamado de policial.

    Não é isso, policiais que beiram o comércio à noite, rondam o bairro e que nada fazem. Só uma estátua que mal amedronta um mosquito.

    Infelizmente, é nesse cenário injusto que lidamos no nosso dia a dia.

    Só espero, Gazeta, que o comentário não seja censurado. Época de censura já passou. Solidariamente e judicialmente, se preciso for, respondo por meus atos, no entanto, a realidade de um morador da periferia, precisa ser veiculada.

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