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Policia Militar de Minas Gerais reforça a segurança para as eleições

ter, 4 de outubro de 2022 08:05

Da Redação

Derrame de santinhos é proibido durante às eleições

A Polícia Militar de Minas Gerais reforçou a segurança no interior do estado durante o primeiro turno das Eleições Gerais 2022, 133 viaturas da corporação foram enviadas de Belo Horizonte para as cidades mineiras. Todo o efetivo da PM se empenhou para garantir a segurança nesse pleito. Houve reforço da atuação do batalhão ROTAM, Policia Militar Rodoviária e Polícia Militar de Meio Ambiente.

De acordo com a assessoria de comunicação do 53º Batalhão de Polícia Militar de Araguari, representada pelo sargento Arlindo, todo efetivo da PM trabalhou nas eleições, inclusive policiais que estavam de férias ou folga.

O sargento Arlindo também informou que no fim de semana houveram ocorrências de derrame de santinhos dos candidatos, que configura um desrespeito à legislação eleitoral, mas que a Polícia Militar tomou as providências cabíveis.

Vale salientar que, durante o pleito é proibido o derrame de material de propaganda no local de votação ou nas suas proximidades; a distribuição de camisetas e outros brindes que caracterizem o favorecimento do eleitor. Por determinação do Artigo 116 da Resolução 23.669/2021 fica vedado o uso de aparelho celular, máquina fotográfica, filmadora, equipamento de rádio e comunicação, ainda que desligados ou qualquer instrumento que possa comprometer o sigilo do voto na cabine de votação.

Sobre a liberação do consumo de bebida alcoólica no estado de Minas Gerais, o sargento Arlindo disse que o eleitor poderia votar, mesmo depois de ter ingerido bebida alcoólica, porém esse cidadão não poderia infringir a legislação.

É importante destacar que, todos os locais de votação contavam com um policial militar e que no dia da eleição foram permitidas manifestações individuais e silenciosas do eleitor quanto à sua preferência por determinado candidato, através de bandeiras, adesivos, botons e camisetas.

A polícia também salientou que houveram ocorrências de boca de urna e que um mesário levou uma urna para casa e não a devolveu no tempo determinado. Isso gerou atraso da votação, a urna teve que ser substituída e a Justiça Eleitoral tomou as devidas providências para solucionar esse assunto.

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