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Saúde: dengue está sob controle e distante de índices epidêmicos no município, diz vigilância

sáb, 6 de novembro de 2021 08:15

Da Redação

No mês passado, outubro, no dia 19, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) emitiu o boletim epidemiológico mais recente com dados sobre o quadro sanitário alusivo aos casos de dengue, zika e chikungunya em Minas Gerais.

De acordo com os índices, foram registrados 22.635 casos prováveis (casos notificados exceto os descartados) de dengue. Desse total, 14.573 casos foram confirmados para a doença. Há também a confirmação de 5 óbitos por dengue em Minas Gerais até o momento.

Araguari registra 9 casos prováveis de dengue entre setembro e outubro.

 

No que diz respeito à febre chikungunya, foram registrados 6.303 casos prováveis da doença e, desse total, 5.275 casos foram ratificados. Foi confirmado apenas um óbito por chikungunya no estado de acordo com os dados parciais. Já em relação à zika, foram registrados 97 casos prováveis e, desse total, 22 confirmados. Não há óbitos causados pelo zika vírus em Minas.

Em Araguari, conforme consta em boletim oficial da SES-MG, da 1ª até a 41ª semana epidemiológica, foi registrado um total de 95 casos prováveis de dengue. Em setembro, a cidade possuía 86 casos. Em outubro o número apresentou alta de 9 quadros prováveis. Apesar disso, não há nenhum óbito conhecido e causado pela doença no município durante todo o ano de 2021.

Em relação à chikungunya, até o momento, a contar do início do ano, foi notificado apenas um caso provável da doença na cidade. Não há nenhum quadro de zika no município até o momento.

“Pontuando que para se considerar uma epidemia [de dengue], em uma cidade do tamanho de Araguari, seriam necessários mais de 300 casos confirmados durante um período, ou seja, estamos bem distantes dessa realidade”, ponderou o coordenador do Controle de Dengue no município, Euzébio Vinícius dos Santos.

Apesar da situação estar sob controle e manter um índice “confortável”, os cuidados devem sempre ser mantidos, principalmente para evitar que os casos voltem a crescer. Verificar vasos de plantas, ralos entupidos, calhas, pneus e garrafas, principalmente após as chuvas, já são medidas que contribuem para o combate à doença. “Temos feito muito o ‘fumacê costal’ [ o que também contribui para que os índices não subam]”, concluiu o coordenador.

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