Radar – Fé no taco
qui, 22 de dezembro de 2016 05:09FÉ NO TACO
O vereador “Leo Mulata” (PP) um dos postulantes à presidência da Câmara Municipal estaria bastante confiante quanto a ser o escolhido para administrar o Legislativo nos próximos dois anos.
POR OUTRO LADO…
Aliados políticos ligado ao prefeito eleito Marcos Coelho (PMDB) não estão nem um pouco dispostos a entregar a cadeira de presidente de mãos beijadas principalmente para um vereador do partido do atual prefeito Raul Belém (PP) neste caso Leo Mulata.
GRATIDÃO
O prefeito Raul Belém (PP) estaria visitando algumas pessoas importantes em sua campanha para agradecer pelo apoio.
SEM PRESSA
Cotado para assumir a pasta de Obras no governo Marcos Coelho, o vereador Dhiosney Andrade (PTC) disse ontem à coluna que vem se organizando em todos os sentidos antes de se reunir com o prefeito eleito e bater o martelo.
PROMESSA
Ontem, o gabinete do vereador Dhiosney trabalhava na emissão de cópias de documentos de denúncias apresentadas por ele na tribuna da Câmara Municipal relacionadas à folha de pagamento e casas do programa “Minha Casa Minha Vida” para serem entregues ao prefeito eleito.
E-MAIL RECEBIDO
Caro Adriano, quero agradecer aos mais de 4,3 mil araguarinos que, apesar do pouco tempo de campanha e de praticamente nenhum investimento financeiro – muito diferente das milionárias campanhas concorrentes – perceberam a integridade, viabilidade e necessidade das propostas apresentadas através de minha candidatura, acompanhado do meu grande amigo e também futuro parceiro para novas caminhadas, Carvalho Brazuca. Felizmente, não fomos esquecidos e todos os dias recebemos respeitosos cumprimentos de diversas pessoas pelas ruas da cidade. Boatos em campanha são fatos corriqueiros e que devemos aprender a identificar para não sermos iludidos por eles. A má intenção em vincular a candidatura Nilton Eduardo & Carvalho Brazuca ao prefeito eleito Marcos Coelho não passou disso. Tive, com satisfação e bons serviços prestados, duas passagens na Prefeitura como secretário. Essa fase passou. A grandeza e ineditismo das propostas defendidas por mim e Carvalho somente ganharam força após as eleições e, seguramente, iremos trabalhar muito para levá-las ao Palácio dos Ferroviários, como titulares, tão logo seja possível. Antes, ou em 2020.
Abraços! Nilton Eduardo.
QUEDA
A partir de 1º de janeiro de 2017, os valores do prêmio tarifário do Seguro DPVAT cobrados de motoristas e motociclistas serão reduzidos, conforme resolução da Superintendência de Seguros Privados (Susep) publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 21.
A redução dos valores abrange dez categorias de veículos. Para automóveis particulares e táxis, por exemplo, o prêmio cairá de R$ 101,10 para R$ 63,69. Para motos, o valor passará de R$ 286,75 para R$ 180,65 e para ônibus, de R$ 390,84 para R$ 246,23 Pela legislação, o proprietário de veículo sujeito a registro e a licenciamento deve pagar o prêmio do Seguro DPVAT, criado em 1974 para amparar vítimas de acidentes de trânsito em todo o País, não importando de quem seja a culpa pelo acidente. O DPVAT paga indenizações de até R$ 13,5 mil, em caso de morte e invalidez permanente, e de até R$ 2,7 mil para despesas médicas.
VENDENDO SONHOS?
Apesar de existir uma possibilidade de crescimento da economia no 1º trimestre de 2017, o governo não conta com isso, disse nesta quarta-feira, 21, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. “Não estamos necessariamente contando com isso”, disse. Por outro lado, o ministro afirmou que o País pode crescer em ritmo mais forte até o fim do ano que vem, superando 2% na comparação do 4º trimestre de 2017 com os últimos três meses deste ano. As previsões mais otimistas da Fazenda para o fim do ano que vem têm sido recorrentes no discurso da equipe econômica.
MAIS CARO
A primeira parcela do 13º foi paga nessa quarta-feira, 21, e boa parte está indo direto para as papelarias. É que, como não dá para escapar dos reajustes, os pais estão ávidos por bons descontos. O proprietário da Conhecer, Leonardo Alves Fantauzzi, estima que os preços do material escolar terão aumento de até 20%, o dobro do ano passado. “Normalmente, obedecendo a reposição da inflação, a alta fica em torno de 10%. Mas neste ano temos o impacto do ICMS para os itens da papelaria, que subiu de 6% para 12%. Dos custos maiores, a gente ainda tenta segurar, mas imposto é impossível não repassar”, explica. Alguns produtos já subiram. Outros itens, como uniformes, serão reajustados até meados de dezembro.
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