Da Redação

O verão tem como característica as altas temperatura, que aliada ao período de férias aumentam o risco de afogamento. A procura por cachoeiras, lagoas e rios é maior no verão, principalmente no período de férias, aumentando também os pedidos de socorro ao Corpo de Bombeiros.

De acordo com a corporação, 326 pessoas morreram afogadas no Estado em 2023. O número é 25% maior que os 259 registrados no mesmo período em 2022. Das

vítimas, 33 eram mulheres, 293 homens e 5 “não informado”.

Em Araguari, em 2023, a Segunda Companhia de Bombeiros Militar registrou três afogamentos (dois homens e uma mulher). No dia 9 de maio, na represa das Araras, uma vítima do sexo masculino, de 34 anos, foi encontrada boiando.

No dia 24 de julho, na BR365, na fazenda Boa Vista, uma vítima do sexo masculino, de nome e idade ignorados, foi encontrada boiando no rio Araguari, próximo a um tanque de piscicultura da fazenda supracitada.

No dia 12 de outubro, no Recanto das Irmãs, uma pessoa do sexo feminino, de 20 anos de idade, foi vítima de afogamento na Cachoeira das Irmãs.

Ontem, 11, a reportagem da Gazeta conversou com a sargento Adriana Campos para saber quais são as orientações para evitar afogamentos, principalmente nessa época do ano. “Durante o período de chuvas intensas, é crucial evitar áreas alagadas, não atravessar correntezas e seguir os alertas meteorológicos. Supervisionar crianças de perto, não dirigir em estradas inundadas e ter um kit de emergência são medidas importantes. Conhecer os protocolos locais, comunicar emergências e acatar evacuações são passos fundamentais para prevenir afogamentos”, disse.

A sargento também ressaltou que, em casos de emergência o mais indicado é ligar para o 193