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Cantinho do Mário – Andréia Aparecida de Ávila Alves Silva

sáb, 21 de setembro de 2019 05:13

Abertura-cantinho

Natural de Araguari, nascida aos 19 de setembro. Pais: Vicente de Paula Ávila e dona Dalva Aparecida Pereira Ávila. É casada com Regis Alves da Silva. Passou a infância e juventude em Araguari. Fez o primário e o ginásio na Escola Estadual Katy Belém, o colegial na Escola Estadual Isolina França Soares Torres. É formada em Sistemas de Informação pelo Imepac; fez pós-graduação em Metodologia do Ensino Superior também no Imepac; MBA em Gestão Financeira e Marketing pela ESAMG; Mestrado em Administração Estratégica pela Universidade Porto Rico e ainda está cursando Educação Financeira pela DSOP.

Começou a trabalhar aos 14 anos de idade e foi estagiária na Bit Company aos 17 anos de idade. Ingressou na vida universitária em 2003. Iniciou um estágio na ARACOOP onde foi efetivada e trabalha até hoje na área administrativa daquela instituição.

Ama a literatura e tem uma vocação acentuada para a poesia, com publicações em Antologias Poéticas. Possuidora de um dom fascinante para a poesia enriquecido com muito trabalho, estudo e persistência, escreve lindas peças dentre elas destacamos as poesias em número de quatorze homenageando quatorze cidades onde atua a ARACOOP.

 

Tem artigos publicados na área de Cooperativismo e Inovação e ainda faz palestras sobre Cooperação, Propósitos e Capitalismo Consciente. É membro ativo da Academia de Letras e Artes de Araguari, ocupando a cadeira de nº 10.

Nossa amiga é dinâmica (por que não dizer elétrica?) muito inteligente, humilde e tem uma aura ímpar.

Uma dessas super mulheres do século XXI. Um super abraço a nossa amiga e a todos os seus familiares, gente que trabalha e não atrapalha.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

O Zé chegou até uma rodinha de amigos de Araguari que conversavam e só ouviu lamurias: o calor infernal, a poeira, as doenças das vias aéreas, os pernilongos e ficou ali assuntando sem dizer nada.

Aí o Tonho, vendo que ele estava calado sem interagir com o assunto, o cutucou:

“-Então Zé os pernilongos não estão incomodando?”

Ele balançou a cabeça e comentou:

“-Lá em casa tem dois pernilongos que moram lá a pelos menos um cinco anos.”

Então todos se calaram e dirigiram o olhar para o Zé. O Tonho sem pensar exclamou:

“-Caramba! Por que você não os mata?”

O Zé sorriu e lascou:

“-Que é isso? Eles são sangue do meu sangue.”

E se mandou.

Olhou pra trás e viu a roda se desfazendo.

Pois é…, quem não tem dinheiro…

MÁRIO F. S. JÚNIOR

 

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