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Radar – Pés no chão

ter, 7 de janeiro de 2020 05:01

Radar

PÉS NO CHÃO

Lideranças de partidos políticos da cidade estão se movimentando e tentando encontrar uma forma de buscar união evitando assim, um inchaço quanto ao número de candidatos a prefeito nas próximas eleições.

FÉ 

Sem muita esperança na aprovação este ano do pedido de empréstimo que está na Câmara para realização de obras diversas, o prefeito Marcos Coelho mesmo assim, espera poder nesta reta final concluir e até realizar algumas coisas que estão engatilhadas faltando perto de nove meses para as eleições.

DANDO O GRITO

No final do ano passado, a oposição ao governo Marcos Coelho na Câmara Municipal cobrou a execução da lei permitindo que, em ano eleitoral, apenas sejam inauguradas as obras 100% concluídas, para que não aconteça como no passado.

DEVAGAR COM O ANDOR

E por falar em obra, o prefeito teria avisado para o secretário de Esportes não confirmar uma data de entrega do Ginásio Poliesportivo General Mario Brum Negreiros, fechado desde 2009. O prefeito, que também é engenheiro, disse ter uma noção da conclusão dos trabalhos, mas diante de tantos impasses, prefere se resguardar. Nos bastidores, a informação é que a entrega está para acontecer em breve.

APICULTURA EM FOCO

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Deputados mineiros lançaram na última semana, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, a “Frente Parlamentar Estadual de Defesa da Apicultura”. O projeto de autoria do deputado estadual Leonídio Bouças, tem por objetivo incentivar através de ações e leis, a prática da apicultura, que além de seu valor econômico e social, tem grande importância na preservação ambiental, através da proteção e defesa das abelhas. “Mais de 90% dos produtos vegetais têm sua polinização feita pelas abelhas. Em Minas, que produz 52% do café do Brasil, por exemplo, há colmeias próximas a cafezais porque as abelhas aumentam a produtividade e esse viés ambiental tem que ser incentivado”, defendeu o parlamentar.

MUITOS

Alguns acreditam ser até proposital, mas na verdade, a quantidade de cavalos soltos em todas as vias da cidade, até mesmo na região central, é assustadora. Hoje, com a tecnologia do celular nas mãos, o setor da prefeitura que recolhe esses animais fica sabendo em tempo real pelas publicações de populares nas redes sociais.

REVELAÇÃO

Recentemente comentei aqui o fato de que o ex-prefeito Fausto Fernandes de Melo colocou o nome de John Kennedy no então bosque municipal para uma possível aproximação com os americanos. Na verdade, a intenção era de homenagear o brilhante JK, (Juscelino Kubitschek), mas como estava em plena ditatura e o presidente brasileiro morreu em um acidente jamais esclarecido em 1976, Fausto teria recebido certa pressão do comando militar. Sendo assim e de forma muito sábia, trocou o JK brasileiro pelo JK americano evitando entrar em ‘uma dividida’ com a ditadura.

E-MAIL RECEBIDO

Caro Adriano,

Se puder, gostaria que publicasse esse meu desabafo e esclarecesse uma dúvida: o IPTU pago pelos proprietários de empresa na avenida Teodoreto Veloso de Carvalho tem alguma validade? Pelo visto não, porque aqui, o canteiro da avenida se transformou em uma verdadeira mata fechada, apesar de o local ser uma entrada da cidade, mostrando, assim, que estamos literalmente abandonados pelo poder público. E mais, no local estão algumas das principais empresas de Araguari além do investimento de milhões de reais com o hospital do Imepac.

Se puder, faça essa reivindicação chegar ao responsável, o prefeito que cobre do seu secretário da pasta.

David Antônio Cardoso – Empresário.

“Eu gostaria de ter explicação sobre certos fatos que estão acontecendo na prefeitura de Araguari (MG). Enquanto alguns fornecedores receberam todos os seus créditos, inclusive os de 2019 praticamente à vista, outros possuem créditos pendentes desde 2016.

Por que tanto privilégio para alguns e abandono de outros? Onde está a isonomia que deve nortear os atos da administração pública?

Aos preteridos, sempre que buscam receber os valores vencidos, alegam falta de dinheiro. O dinheiro é de cor diferente para alguns?

Vale esclarecer que um dos privilegiados é uma empresa de pequeno porte que não possui sequer funcionário, portanto, sem despesas trabalhistas e previdenciárias, isto é, sem qualquer razão para obter o referido benefício. Por outro lado, empresa que possui vários funcionários, com incidência de encargos trabalhistas e previdenciários e com obrigações tributárias e civis, encontra-se há anos sem receber, tendo que buscar recursos de terceiros para sobreviver ou simplesmente fechar suas portas.

Com isso, constata-se que a alegação da prefeitura de que não tem dinheiro aparenta ser mentirosa. Ou há alguma explicação para tamanha distinção de tratamento?

Importante ressaltar, ainda, que existem publicações de atos da administração que possuem a mesma concorrência há mais de quatro anos, privilegiando sempre o mesmo fornecedor. Por quê? O provedor do município tem que explicar.”, Darli Amaral, diretor responsável de Araguari Comunicações LTDA.

 

 

 

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