TUDO ERRADO

 

Tudo bem que estamos em 2016, mas 2015 não foi o ano do deputado estadual uberlandense Arnaldo Silva (PR) pelos menos aqui em Araguari, onde o parlamentar não foi feliz em suas ações políticas. Primeiro, promoveu uma coletiva com a imprensa, autoridades e empresários e cravou a retomada das obras da LMG-748, o que não aconteceu e gerou grande desgaste. Depois, Arnaldo tentou pegar rabeira na liberação e depósito de recursos para saúde em Araguari (Santa Casa). No entanto, a concretização aconteceu em dezembro passado através de emenda parlamentar do deputado federal Bonifácio Andrada (PSDB) e do deputado estadual Lafayette Andrada (PSDB). 2015 foi o primeiro ano de Arnaldo na Assembleia e por isso suas emendas valerão apenas a partir deste ano.

CORPO ESTRANHO

Apesar de negar através de sua assessoria, fontes ainda garantem a essa coluna que Arnaldo Silva realmente teria tentado articular em Belo Horizonte no Tribunal de Contas que Marcos Coelho (PMDB) não tem condições de disputar a prefeitura este ano. Resta conhecer os motivos, pois sabemos que o PR hoje está no governo Raul Belém (PP) mas Arnaldo teria um plano “B” para Araguari onde não está descartado que ele chegue a lançar uma candidatura própria do partido para prefeito.

SOBRECARGA

Com o retorno das sessões ordinárias do Legislativo, o secretário de Fazenda Érico Chiovato se apressava no dia de ontem uma vez que é preciso encaminhar urgente o projeto do IPTU 2016 para aprovação dos vereadores. A princípio, não é certo esperar novidades tanto positivas ou negativas com o tributo para 2016, pois estamos em ano de eleição e a coisa funciona diferente. Uma pane nos computadores acabou dificultando os trabalhos ontem na prefeitura.

CAIU A FICHA

Segundo informações chegadas a esta coluna, no final da tarde de ontem é que a prefeitura conseguiu pagar o restante da folha de pagamento dos servidores. Em relação a dinheiro, o clima pelos lados do Palácio é de extrema cautela e sem exageros.

COLISÃO

A proposta da secretária de Planejamento Eliane Gussoni em montar uma barraca de apoio nos residenciais do programa “Minha Casa Minha Vida” com o objetivo de ouvir reclamações ou sugestões, teria gerado certo desconforto interno no grupo palaciano que entende ser uma medida que pode gerar conflitos e principalmente, desgaste para o governo. Mesmo assim, a proposta ainda estaria de pé.

78 ANOS DE HISTÓRIA

Na edição do dia 19 de setembro de 1937 a Gazeta do Triângulo, foram publicados despachos do Executivo. Pelo visto, era necessário pedir permissão para o cidadão fazer qualquer tipo de coisa, por exemplo: construir sua própria calçada, fazer limpeza interna ou externa de suas residências e até mesmo as carteiras de choffer de charretes também dependia da autorização do prefeito que respondia aos pedidos com sim ou indeferido, de acordo com pareceres de engenheiros do município.

DE OLHO

O monitoramento de barragens de rejeitos de minério de ferro deixará de ser feito pelas empresas do setor e será transferido para órgãos estatais ambientais como o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e secretarias estaduais. Hoje, o acompanhamento das estruturas fica exclusivamente a cargo das mineradoras. A mudança está sendo discutida em reunião em Brasília entre ambientalistas, Ministério Público, representantes dos governos estaduais com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.

APERTEM OS CINTOS!

A intensa redução no número de trabalhadores com carteira assinada é um dos fatores por trás do aumento na procura por emprego, explicou nesta sexta-feira, o coordenador de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Cimar Azeredo, No trimestre até outubro de 2015, 1,184 milhão de pessoas perderam o emprego formal em relação a igual período do ano anterior, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua.

“Pela primeira vez Araguari tem um prefeito melhor do que o nosso!” Alberto Luiz Cardoso, analista de sistema em Uberlândia.

“Para fazer essas alterações, são necessárias visitas para comprovar se as informações procedem (…) A Ação Social tem o dever de fazer o acompanhamento adequado das pessoas que querem realizar o sonho da casa própria. É inaceitável uma servidora concordar e mover esforços para o filho estar numa casa que era destinada a uma pessoa vulnerável socialmente (…) Meu trabalho é averiguar, investigar e denunciar, mas muitas vezes as pessoas acreditam que estamos punindo. Este é um papel que não me cabe, nem a mim e nem aos meus colegas!” Do vereador Dhiosney (PTC) sobre suas denúncias no Programa “Minha Casa Minha Vida”