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Radar – Surto

qua, 6 de abril de 2016 08:48

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SURTO

Ontem surgiu a informação de que “Jubão” e o vice-prefeito Werley Macedo (PSB) teriam se desentendido e desfeito a aliança do projeto em torno do nome do pré-candidato a prefeito Clayton Fernandes (PSB). O próprio “Jubão” foi quem desmentiu o boato e garantiu sequência no projeto.

ORIGEM?

O fato é que a sondagem feita por pessoas ligadas ao prefeito Raul Belém (PP) ao ex-vice-prefeito “Jubão” para falar sobre eleições e quem sabe caminharem juntos, teria sido o motivo da suposta ruptura com Werley.

INTUIÇÃO

Ainda em silêncio e sem manifestar qual será o seu rumo nas eleições para prefeito este ano, o PPS estaria acertado para caminhar com o PMDB.

POR ACASO…

O vereador “Zé Ricardo” (PPS) encontra-se em Belo Horizonte ao lado dos vereadores do PMDB (Eunice Mendes e Levi Siqueira) e o ex-prefeito Marcos Coelho.

PÉS NO CHÃO

Ainda sobre o PPS, apurei a informação de que o vereador Wesley Lucas teria deixado claro que não pensa em ser vice de alguma chapa para prefeito, isso mandando quem sabe um recado para o próprio Marcos Coelho e para Marcos Alvim que teriam feito a sondagem ao vereador. Wesley pensa em buscar mais um mandato na Câmara Municipal. Com a palavra, o vereador.

NEUTRO?

Quem também esteve na comitiva do PMDB para cobrar do vice-governador Antonio Andrade (PMDB) a situação da LMG- 748 e instalação dos Bombeiros no atual imóvel do Pronto Socorro Municipal foi o presidente da Câmara Municipal Giulliano Tibá (PTC) que ainda segue com sua situação indefinida: se fica ou sai da base do prefeito Raul Belém (PP) pelo menos até onde eu sei.

PASSOU O RODO

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Essa é a melhor expressão que se pode dar ao prefeito Raul Belém (PP) que acabou arrebanhando um considerável número de pré-candidatos a vereador nos partidos que estão sob seu comando com destaque para a guarida aos vereadores da sua base que buscam a reeleição. Na verdade, isso era esperado pelos partidos de oposição para quem está com o poder nas mãos.

PEDIU ARREGO

O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT) defendeu nesta terça-feira, 5, uma reforma na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para torná-la mais adaptada ao atual momento de escassez orçamentária em que vivem os estados e a União. De acordo com o governador, a mudança não seria para tornar mais branda a Lei de Responsabilidade Fiscal. “Pelo contrário. É para torná-la mais adaptada a esse tempo de escassez orçamentária que os estados e a própria União estão vivendo”, disse Pimentel, que participou de reunião no Ministério da Fazenda para tratar de assuntos de interesse de Minas Gerais e também da proposta do governo de renegociação da dívida dos estados, em tramitação na Câmara dos Deputados. Além de alongar a dívida estadual em até 20 anos, o governo federal propôs conceder um desconto nas primeiras parcelas do refinanciamento, uma das formas de ajudar o caixa dos estados. Segundo Pimentel, a proposta de renegociação da dívida dos estados tem mais de 200 emendas, incluindo a flexibilização das contrapartidas. Ele disse que o ministro Nelson Barbosa concorda que é preciso discutir com o relator da proposta, deputado Esperidião Amin (PP-SC), e que essas emendas deveriam ser incluídas em um substitutivo na Câmara dos Deputados.

“Muitas vezes os preços sofrem pequenos reajustes e o consumidor acha que está abastecendo no local mais barato. A pesquisa pode auxiliar o consumidor, pois, tendo conhecimento dos preços poderá procurar os estabelecimentos com melhores preços (…) Mensalmente iremos verificar a alíquota do ICMS, os preços anteriores dos combustíveis e fazer a média para observarmos se está dentro do valor do ajuste. Se houverem preços abusivos, iremos autuar os referidos postos junto ao Ministério Público,” Da diretora do PROCON Ana Paula Cipriano, sobre pesquisa dos combustíveis em Araguari.

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