Radar – Sobrecarga
qua, 2 de dezembro de 2015 08:44
SOBRECARGA
Quem amanheceu ontem sendo o centro das atenções e um peso nos ombros foi o vereador Levi Siqueira, graças ao seu próprio partido, o PMDB, que na segunda-feira antecipou que ele assinaria a abertura de investigação nas supostas irregularidades na folha de pagamento apresentadas pelo vereador Dhiosney Andrade (PTC). Pressionado desde o início da reunião pela oposição para que ele fosse a sexta assinatura aguardada pela oposição para entrar com pedido de investigação contra o governo, ele se manteve em silêncio.
APALAVRADO
Levi quebrou o silêncio apenas no final da tarde quando confirmou que, como havia prometido, assinou com o vereador Dhiosney o pedido de abertura de investigação. Ele argumentou que não assinou com a oposição em respeito ao trabalho realizado até aqui por Dhiosney em relação às denúncias apresentadas por ele sobre o caso.
TROCO À VISTA
Principal concorrente nas próximas eleições na disputa contra Raul Belém (PP), o PMDB não poderá comemorar muito a abertura de investigação de supostas irregularidade na folha de pagamento, pelo menos assim pensa parte de vereadores da base de apoio do prefeito Raul Belém na Câmara Municipal. Isso porque eles devem propor na próxima terça-feira, uma investigação não só nos anos de 2014 e 2015, mas que seja feita uma varredura desde 2009, atingindo os quatro anos da administração Marcos Coelho (PMDB).
MINISSAIA
Houve ainda ontem uma notícia de que o Solidariedade, partido hoje comandado pelo vereador Rafael Guedes, oposição ao governo municipal teria “enquadrado” o vereador “Cezinha” que também é do partido, para assinar o pedido de investigação. “Cezinha” manifestou que não mudaria sua linha de independência; chegou primeiro no partido e não seguiria tal recomendação. No entanto, o fato foi negado pelo próprio Rafael Guedes na tribuna. “Cezinha” assinou o pedido apresentado ontem por Dhiosney.
PRA QUEM SABE LER…
Quem mandou um recado ontem para seu partido, o PDT, foi o vereador Carlos Machado que não seguiu a recomendação por escrito para que ele assinasse o pedido de abertura de investigação contra o governo municipal. Aliás, Machado estaria acertando seu destino para um dos partidos do prefeito.
INCENDIÁRIO
Falando em Carlos Machado, o presidente Giulliano “Tibá” (PTC), teve que suspender a sessão para acalmar os ânimos entre os vereadores Eunice Mendes (PMDB) e Dhiosney Andrade (PTC) que discutiam sobre o pedido de investigação contra o governo. Mesmo com a sessão suspensa, Machado levantou e em tom alto sugeriu que Dhiosney recuasse no pedido de investigação e indiretamente mandou a oposição ‘ir tombando’, gerando revolta por parte do vereador Claudio Coelho (SD) que saiu em defesa da vereadora e da oposição pedindo respeito ao mesmo.
AMPARADO

.
O comando-geral da Polícia Militar (PM) de Minas Gerais se posicionou, oficialmente, perante as entidades de Uberlândia que, na semana passada, condenaram a ação da corporação na reintegração de posse de uma área no município dia 17 deste mês. O comando estadual considera que a conduta operacional adotada pelo comandante da corporação em Uberlândia, Volney Marques, esteve alinhada “aos princípios esculpidos no Estado Democrático de Direito, principalmente, no tocante à legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”. Prossegue apontando que “tão constitucional e legal foi a operação que o Ministério Público de Minas Gerais solicitou elogio ao coronel pela ação destacada, legal e constitucional”. A manifestação oficial do comando encerra a polêmica e deixa claro que o coronel Volney Marques continuará firme na função, mesmo com supostas ações políticas para retirá-lo. Marques comandou o 53º de Araguari, possui números altamente positivos que pelo visto são levados em consideração no estado e no comando.
78 ANOS DE HISTÓRIA
No dia 17 de outubro de 1937, a edição da Gazeta do Triângulo trazia como manchete a arrecadação do município desta forma: “Em três anos de um fecundo Governo, a renda municipal do atual exercício será de 800 contos de réis”.
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“Não sigo recomendação de partido. Sou independente e desafio qualquer um a encontrar um cargo meu dentro dessa administração. Nunca precisei disso!” Do vereador “Cezinha” (SD) sobre uma suposta pressão do seu partido para que ele assinasse a CLI.
“Volte atrás vereador, eles estão pressionado você, mande irem ‘tombando’!” Do vereador Carlos Machado (PDT), se dirigindo ao vereador Dhiosney para que não apresentasse o pedido de abertura de investigação no momento em que a sessão estava suspensa.
“Hei cidadão, respeita a dama (Eunice) aqui, você está mandando a oposição ir tombando?” Do vereador Claudio Coelho (SD) ao vereador Carlos Machado (PDT).
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Prezado Chargista,
Custei a entender. Mas, compreendi. Na POPULAÇÃO, os Nobres EDIS passam A RASTEIRA. Entre eles – via INVIOLABILIDADE de manifestação – se mandam TOMBAR…
Atenciosamente,
Janis Peters Grants.