PELA DOR?

Boa parte não acredita mais em uma reformulação no governo Marcos Coelho (MDB) levando em conta que existia uma previsão de seis meses a um ano para avaliar cada um. Por outro lado, não está descartada a possibilidade de mudanças inesperadas no governo até porque, o prefeito vem deixando claro que: ‘quem do governo não “abraçar” a campanha do candidato a deputado estadual indicado pela administração, pode pedir para sair ou será exonerado.

“BANG, BANG”

Se dentro do governo do Marcão alguns não estão falando a mesma língua e articulam projetos políticos paralelos, isso não deve ser motivo de comemoração da oposição que agora é dividida em três partes, Raul Belém (PP), Tiãozinho (PRP) e Nilton Eduardo (PDT).

QUESTÃO DE TEMPO?

Quem acompanha as reuniões semanais da Câmara Municipal e vive o seu dia a dia, pode ter detectado sinais de um futuro rompimento da base dos vereadores que apoiam o governo municipal. A insatisfação é latente. Atualmente, dos dezessete apenas três são oposição.

GATO ESCALDADO

Depois de responder por processos quando foi secretário no governo Marcos Alvim, o atual secretário de Obras Paulo Brito confessou para a coluna estar sempre pisando em “ovos. ”

PELOS COTOVELOS

As redes sociais representam uma das maiores conquistas da humanidade, porém, alguns andam exagerando naquilo que escrevem e um comentário sobre um assunto que está sendo investigado pela Justiça pode custar caro para quem fala apenas por falar sem provas. A informação recebida pela coluna é que deverá provar o que afirmou.

SATISFATÓRIO

Na entrevista para TV Paranaíba no Programa Política Cruzada” o prefeito Marcos Coelho (MDB) disse estar contente com a Missão Sal da Terra, organização que administra a UPA local mesmo sendo ela contratada na gestão Raul Belém. Segundo Coelho, nada tem a ver e por isso renovou por mais um ano.

“BATATA QUENTE”

Fechado em 2009 para reformas e obras de modernização o Ginásio Poliesportivo passou a ser literalmente o desafio para o atual prefeito. O ex-secretário de Esportes “Neném Ramos” acreditava tanto que o local ficaria pronto em um ano que chegou a anunciar que entregaria o cargo caso isso não acontecesse e, não teve nenhuma coisa nem outra. Agora, a bola está nos pés do meu amigo Sebastião “Cuen Cuem”, deixando claro em minha opinião, ser uma tarefa impossível para os próximos dois anos até pelas fotos internas que pude ver ontem em vistorias dos vereadores.  Basta ficar 30 anos sem eleger um deputado, agora 12 anos sem ginásio não dá.

PRETO NO BRANCO

A Promotoria do Patrimônio Público de Araguari ajuizou ação para que os valores de honorários pagos aos advogados da prefeitura sejam publicados no portal da transparência, como é feito no Estado e na União.

PROTESTOS

Prefeitura arrecadou mais de um milhão de reais com o protesto das dívidas ativas no cartório, uma espécie de Serasa. O número de execuções fiscais ajuizadas pela prefeitura caiu para menos de 20%. Os municípios estão mudando a forma de cobrança, pois a execução judicial funcionava em menos de 8% dos casos. No entanto Araguari ainda tem problemas no cadastro das dívidas por falta de investimento na informatização, conforme ação judicial proposta pelo Ministério Público contra o prefeito e vários secretários.

MILITÂNCIA

Simpatizantes do ex-presidente Lula que residem em Araguari participaram ontem do movimento do Partido dos Trabalhadores na porta do Ministério Público Federal, sob a batuta do ex-prefeito Gilmar Machado.

INFLAÇÃO

A mediana da inflação esperada pelos consumidores nos próximos 12 meses ficou em 5,4% em janeiro, um recuo de 0,4 ponto porcentual em relação ao resultado de 5,8% registrado em dezembro de 2017, informou nesta quarta-feira, 24, a Fundação Getulio Vargas (FGV), que divulgou o Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores. Com o resultado, o indicador recuou ao menor nível desde setembro de 2007, quando estava em 5,2%. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve uma redução de 2,5 pontos porcentuais. Segundo a FGV, o recuo de janeiro reflete a divulgação da inflação acumulada de 2017 pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que ficou em 2,95%, e pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M, da própria FGV), que encerrou o ano em -0,52%.