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Radar – Olha a sacolinha!!!

qui, 26 de junho de 2014 00:01

Abertura Radar
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OLHA A SACOLINHA!!!
Antes de saber se será candidato ou não, um cidadão preferiu começar pelo mais difícil: o dinheiro para sua campanha. Ele vem circulando pela cidade com um chamado “livro de ouro” recolhendo donativos para investir na campanha.

PÓLVORA
Ontem comentei sobre os dois mil agentes políticos mineiros “fichas sujas” que tiveram seus nomes reprovados pelo Tribunal de Contas. Muitos esperavam que nessa listagem estivessem políticos de Araguari impedidos de serem candidatos, mas isso não aconteceu.

NA MOITA
Operadores de alguns institutos de pesquisa estão sendo vistos por toda parte na cidade. Como não há registro de pesquisas, não é possível saber a finalidade da consulta e muito menos quem encomendou a mesma.

BODAS DE TELURITA
A agência da Caixa Econômica Federal de Araguari completa hoje 62 anos de atividades na cidade. Na pessoa do Gerente Geral Horácio Vilarinho Junior, a coluna cumprimenta toda equipe pela importante marca.

MENOS UM
ze vitorDepois de ter seu nome aprovado na convenção do PSC, o agrônomo “José Vitor” anunciou ontem para a coluna sua desistência da condição de candidato a deputado federal pela sigla. “Zé” pontuou sua decisão alegando que este não é o seu momento e não quer forçar uma situação atrapalhando a eleição de um representante da cidade.

BARBAS DE MOLHO
Ontem por telefone falei com a promotora eleitoral Leila Maria Correia de Sá e Benevides, que alertou sobre a decisão do Supremo Tribunal Eleitoral em relação à minirreforma eleitoral, com isso os pretensos candidatos a deputado em outubro devem ter muita cautela assim como a imprensa, pois a recomendação é evitar a citação de nomes neste momento.

SÓ EM 2016
O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta terça-feira, 24, por maioria (quatro votos a três), que a minirreforma eleitoral aprovada no fim do ano passado pelo Congresso somente valerá nas eleições de 2016. De acordo com o entendimento da maioria dos ministros, a Constituição estabelece que alterações no processo eleitoral devam ser feitas até um ano antes da eleição e, por isso, as mudanças não poderão ser aplicadas no pleito deste ano.

RAZÕES
A decisão foi tomada após consulta formulada pelo ex-senador Sérgio Souza (PMDB-PR) sobre a validade ou não da minirreforma neste ano. A resposta dada pelo TSE tem força de resolução e deve ser seguida. A lei traz medidas que, em tese, reduzem o custo das campanhas eleitorais, como a limitação no número de cabos eleitorais e de despesas com alimentação e combustível nas campanhas. Alguns parlamentares argumentavam que as mudanças eram administrativas e poderiam ser implementadas. Outros defendiam que só valeriam para as eleições de 2016 porque, na interpretação deles, alteram o processo eleitoral. Ainda cabe recurso da decisão ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O QUE PREVIA A MINIRREFORMA ELEITORAL?
A lei estabelecia limitação no número de cabos eleitorais e de despesas com alimentação (10% dos gastos) e aluguel de veículos (20% dos gastos) nas campanhas, além de proibir o “envelopamento de carros” com adesivos. A nova lei também autoriza que políticos que receberam punição da Justiça Eleitoral parcelem a multa em até 60 vezes, desde que unitariamente, a parcela não ultrapasse o limite de 10% de seus rendimentos. Apesar de a minirreforma não ser aplicada, algumas inovações da lei estarão em vigor neste ano porque estão previstas em resoluções do TSE que foram aprovadas pelo plenário. Entre elas estão o prazo para troca de candidatos, até 20 dias antes do pleito (15 de setembro), e punições a ofensas a candidatos pela internet.
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ENTRE ASPAS

“Compreendemos que o assunto é de extrema importância para o município, mas é preciso que o projeto seja reavaliado. Estamos aguardando a resposta do Executivo para que a votação deste projeto não seja motivo de problemas futuros e cause constrangimentos aos comerciantes, devido à rigidez das cláusulas”.
Do presidente da Câmara Municipal “Tiãozinho do Sindicato” (PRP) sobre o projeto de criação do Código de Saúde do município, que objetiva entre outras questões a fiscalização sanitária na cidade e continua sendo alvo de críticas entre os vereadores.

“Não sou vaidoso nem tenho obsessão pelo poder. Que possamos nos empenhar para formar novas lideranças e lutar para eleger alguém de Araguari, para fazer o bem e trabalhar por nossa gente”.
José Vitor (PSC).

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