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Radar – Na manga?

sáb, 2 de julho de 2016 05:44

capa radar1

NA MANGA?
Nessa quarta-feira, 29, o governo Raul Belém (PP) pode ter dado uma pista importante para o suposto vice na pretensa chapa de reeleição. Virginia Alcântara deixou os microfones da Rádio Planalto; seria ela a opção?

PONTE AÉREA
Virginia — até então está licenciada do seu partido, o PTC, dos vereadores Giulliano Tibá e Dhiosney Andrade com quem Raul certamente terá que se reunir para pegar o aval, caso tenha opção por Virginia.

PONTO FINAL

Acabou à meia noite de ontem a exposição de propagandas da prefeitura relacionadas a obras ou coisa do tipo.

LUA MINGUANTE
O mês de julho começou ontem, mas é esperada uma agitação ainda maior nos bastidores da política a partir de agora. Conforme comentei no início desta semana, muitos pré-candidatos a vereador (a) ou a reeleição estão a cada dia mais preocupados em conseguir coligações para garantir legenda.

LUZ AMARELA
Pelos lados dos partidos de oposição ao governo municipal, espera-se reuniões aos montes antes do prazo de definição das chapas (prefeito e vice). Há quem aposte em mudanças inesperadas no cenário. Na medida em que o prazo vai encurtando, as vaidades somem e a realidade bate à porta.

NATURAL
Ainda até o final deste mês, é possível que haja o desligamento de alguns ocupantes de cargos no governo municipal para iniciar os trabalhos da pré-campanha à reeleição do chefe do Executivo.

SINTO CHEIRO DE ALGO
Em relação a coligações entre os partidos na chamada proporcional que trata de vereadores ou vereadoras, é possível perceber a possibilidade de alguns figurões morrerem na praia.

PELA PORTA DOS FUNDOS
Na eleição de 2012, o então vereador “Luiz Porcão” não conseguiu coligação com outros partidos por ser um dos favoritos a vencer a eleição e por isso, foi obrigado a recuar e não disputar a eleição.

INJEÇÃO LETAL
É preciso ainda aguardar a data de registro das candidaturas para vereador (a) para saber quem poderá ter seu pedido negado em virtude de possíveis lambanças cometidas no período de pré-campanha, pois é de conhecimento que há diversas denúncias apresentadas.

NÃO!

O Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou nesta sexta-feira (1°) a possibilidade de captação de doações de pessoas físicas para campanhas eleitorais por meio de financiamento coletivo, os chamados crowdfunding. A rejeição respondeu a uma consulta feita à corte e ocorreu na última sessão do TSE este semestre. A consulta sobre as chamadas vaquinhas virtuais foi levada ao tribunal pelos deputados federais Alessandro Molon (Rede-RJ) e Daniel Coelho (PSDB-PE) e teve como base a legislação que autoriza doações de pessoas físicas por transferência eletrônica de depósito. Os ministros do TSE acompanharam por unanimidade o entendimento da relatora da consulta, ministra Maria Thereza de Assis Moura, que lembrou que o tema já foi avaliado pela corte.

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