ESCAPOU

Na solenidade ontem com a direção da COHAB – Companhia de habitação do estado de Minas Gerais na prefeitura, o secretário de Planejamento Marlos Fernandes acabou trocando as bolas ao cumprimentar o prefeito Marcos Coelho (PMDB) pela conquista de novas habitações para Araguari, mas acabou chamando Marcão de Marcos Alvim de quem ele foi vice por dois mandatos. Ninguém se ofendeu até porque é nítido que Marlos tem crédito de sobra dentro do governo.

EXCESSO DE ESPERTEZA?

Na próxima semana a coluna vai trazer aqui áreas da prefeitura que estão sendo ocupadas sem autorização por empresário dentro da cidade. Um deles, fechou simplesmente o que era para ser uma rua.

BEM MENOS

A coluna comentou essa semana sobre a denúncia dos vereadores Wesley Lucas (PPS) e Claudio Coelho (SD) em relação à perda de remédios na Farmácia Municipal. A coluna “viajou”  e a informação correta são cinco toneladas e não cinco mil toneladas como foi dito aqui o que seria necessário mais de duzentos caminhões para transportar. Na realidade, houve confusão internamente na Câmara quanto às informações.

“BATIDA DE BITREM”

Depois de trocas de elogios nas primeiras reuniões, na sessão desta terça-feira, 21, os vereadores Tiãozinho (PRP) e Mãe Preta (PRTB) acabaram trocando ‘farpas’. Tudo porque o ex-prefeito que defende o governo Marcão, criticou os vereadores da oposição ao visitarem repartições da prefeitura sem estarem devidamente autorizados como pede a Lei Orgânica. Tião se defendeu alegando que fez visita.

BATENDO O PONTO

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Quem estará no próximo sábado em Araguari é o deputado estadual Cabo Júlio (PMDB). Segundo fontes desta coluna, o parlamentar irá participar do aniversário da Igreja Assembleia de Deus (avenida Bahia). Julio teve participação fundamental na recém liberação de viaturas para a Polícia Militar de Araguari.

MENSAGEM RECEBIDA

Fico pensando o tamanho que é 5 mil toneladas de remédios. Será que se “mede” remédio assim? Onde caberia tantas toneladas de remédios?

Leandro Cezar Maniezo

CAFÉ COM PARCERIA

O secretário municipal de Políticas Sobre Drogas Ailton Sousa realizou na manhã dessa quinta-feira, 23, um café com os diretores das Escolas Estaduais e dos Centros Educacionais Municipais com o objetivo de abrir as portas da casa aos dirigentes educacionais e reafirmar parcerias na prevenção ao uso e abuso de drogas. Atender às demandas sociais crescentes é um desafio que se coloca às escolas atualmente e, dos problemas que afligem pais e profissionais educadores, o uso de drogas é certamente o que mais assusta. Os PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais, que estabelecem referenciais para a renovação e reelaboração da proposta curricular no Brasil, destacam a escola como um espaço privilegiado para tratar da questão das drogas. O trabalho da pasta de Políticas Sobre Drogas é o de oferecer suporte a esses educadores com a abordagem técnica e  especializada, com a prevenção primária ao uso de drogas.

DADO

O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro passou de 42,4% em novembro para 42,2% em dezembro, informou nesta quinta-feira, 23, o Banco Central. O cálculo do BC leva em conta o total das dívidas dividido pela renda no período de 12 meses e incorpora os dados da Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar (PNAD) contínua e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), ambas do IBGE. Se forem descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento apresentou uma baixa em dezembro, ficando em 23,6% da renda anual. Em novembro, estava em 23,9%. O comprometimento de renda das famílias com as dívidas contraídas com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) caiu de 21,9% para 21,7% de novembro para dezembro. Descontados os empréstimos imobiliários, o comprometimento da renda recuou de 19,3% para 19,1%.

“O Plano Diretor estabelece, entre outras regras, uma questão central para o futuro da cidade, que é exatamente o planejamento urbano, estabelecendo as condições de crescimento, desenvolvimento, bem como as condições urbanísticas para garantir a melhoria da qualidade de vida da população”. Marlos Fernandes, secretário de Planejamento.