Radar – Calculadora na mão
qua, 16 de julho de 2014 00:01
CALCULADORA NA MÃO
Uma reunião prevista para acontecer essa semana promete causar reflexos no quadro de candidatos de Araguari para eleições de outubro próximo. Dependendo da decisão tomada pelo referido candidato juntamente com o partido, as coisas podem ter rumos diferentes.
NA MOITA
Um partido aguarda a movimentação de um candidato de Araguari para poder se manifestar judicialmente em relação à propaganda fora de hora cometida pelo então postulante ao cargo político.
LAVANDO AS MÃOS
Como ele vinha alertando sobre as dificuldades para administrar a casa com dezessete vereadores, antes de entrar em recesso parlamentar, o presidente da Câmara Municipal vereador “Tiãozinho do Sindicato” (PRP) lembrou que a pintura que tem sido realizada no Legislativo está sendo custeada pela agência da Caixa local.
MISSÃO DURATEX
Quem estaria se movimentando entre Belo Horizonte e Brasília pela instalação da empresa Duratex na cidade é o prefeito Raul Belém (PP) mesmo apesar dos rumores de que a empresa teria escolhido a cidade de Indianópolis.
POLÊMICA
O Procurador Geral do Município Leonardo Furtado Borelli falou ontem com a coluna sobre o impasse que envolve o pedido de instalação de uma funerária em Araguari, alvo de discórdia de moradores ao redor do imóvel escolhido, pois eles contam com apoio de uma Lei Municipal que veda a chegada de novas agências fúnebres em Araguari. Borelli lembrou que a documentação da empresa foi encaminhada ao setor tributário para avaliação.
BOLHA
Não é de hoje que nós estamos com aquela sensação de que algo de ruim poderá acontecer, mais precisamente um fantasma de uma inflação reprimida, certamente de preços administrados que podem explodir depois das eleições; o assunto vem tirando o sono de muitos brasileiros. Essa preocupação tem sido captada nas últimas semanas por vários indicadores que mostraram a deterioração da confiança do consumidor. Cada vez mais cauteloso com os gastos e inseguro em relação à manutenção do emprego, o brasileiro colocou o pé no freio nas compras no primeiro trimestre deste ano, quando o consumo das famílias, que responde por 63% do Produto Interno Bruto (PIB) e tem sido pilar do crescimento, caiu 0,1% em relação ao último trimestre de 2013.
Para o segundo trimestre deste ano, o cenário é incerto e os indicadores antecedentes do consumo não são nada favoráveis.
MAMA MIA
Metade dos 1,8 mil candidatos mineiros pode ser impedida de disputar as eleições deste ano. Antes mesmo do término do prazo para impugnação de candidaturas – que se encerrou ontem, 15 às 19h –, o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) recebeu mais de 900 questionamentos sobre os concorrentes, um recorde na Justiça Eleitoral mineira. Entre eles, estão quatro aspirantes a governador, três a senador, quatro inscritos como primeiro suplente de senador e seis indicados para a segunda suplência. Na maioria desses casos, a contestação refere-se à falta de documentos obrigatórios, mas há também quem esteja sendo questionado por um suposto analfabetismo.
BALANÇO
A Copa do Mundo foi um bom negócio para a economia mineira. O Estado cuja capital foi uma das sedes da Copa, recebeu R$ 2,051 bilhões em receitas durante a realização do evento. Do total, R$ 451,3 milhões foram de receitas diretas e R$ 1,6 bilhão de aportes indiretos para o setor de comércio e serviços de Belo Horizonte, com um gasto médio de R$ 1.268,72 por visitante. Segundo dados divulgados nesta terça-feira pela Secretaria de Estado de Turismo e Esportes (Setes), o evento mundial movimentou todos os setores da economia, principalmente em BH. O levantamento foi feito com apoio da Belotur, do curso de Turismo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e realizado pela JF Instituto de Pesquisa. Ao todo, 2,8 mil pessoas foram entrevistadas, porém, até esta terça-feira, apenas 40% deste total foram apurados. Os dados restantes ainda serão divulgados nos próximos meses, o que deve levar a um valor maior dos recursos recebidos pelo Estado. O estudo possui margem de erro de 2%.
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ENTRE ASPAS
“Primeiro, que lei mais absurda! O preço de morrer é quase três vezes o de nascer. Cade espaço para concorrência? Segundo, não é da cultura do araguarino ser muito informado sobre leis. Esse senhor Edvard seria proprietário, parente ou amigo de algum dono de funerária ativa na cidade? Cabeça pequena, ter uma funerária de frente ao meu comércio seria um ganho e tanto. O morto não come, muito menos bebe, porém, aquele que vai dar adeus, esse sim poderá ser um novo cliente. Gente chata!”
Igor Bruno, sobre o impasse que envolve a instalação de mais uma funerária na cidade.
“Estou desanimado para quem tem que pedir votos!”
Luiz Cláudio
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