Radar – Algo no ar
qua, 27 de julho de 2016 05:11ALGO NO AR
Por mais que ninguém possa discordar, estou sentindo que podemos ter mudanças inesperadas nas formações das duplas que até agora se apresentaram como pretensos candidatos a prefeito e vice, principalmente, dos partidos de oposição ao prefeito Raul Belém (PP). Se algumas revelações até aqui deixaram muitos surpresos, é possível esperar de tudo envolvendo Marcos Coelho (PMDB) e Jaime Bataglini (PMDB); “Mãe Preta” (PRTB) e Justino Carvalho (PRB); Clayton Fernandes (PSB) e Rafael Guedes (SD) e Nilton Eduardo e Cristiano Brazuca ambos do PDT. Quem viver verá.
MANO A MANO?
Mesmo que neste momento ninguém admita e muito menos aceite a ideia de recuar com suas pretensões de disputar a prefeitura, não estaria descartada a fusão dos partidos de oposição para disputar com a chapa palaciana Raul e Alvim, pretensos candidatos a prefeito e vice. Por outro lado, será preciso aguardar até o último minuto do prazo das definições para saber quem poderá recuar. O único entendimento que é igual dentro dos partidos de oposição é não deixar que Raul Belém saia vitorioso em outubro próximo com sua pretensa reeleição. Tirando isso, não tem papo.
“PAPEL PASSADO”
Se havia alguém dentro do próprio governo do prefeito Raul Belém (PP) que ainda tinha dúvidas que Marcos Alvim (PR) foi o escolhido para ser vice na pretensa chapa de Raul para reeleição, esse “grilo” certamente acabou ontem quando ambos começaram a caminhar juntos pelas ruas da cidade visitando empresas.
SEJA O QUE DEUS QUISER
Com os vices definidos, agora os partidos buscam sentir como será o reflexo das ruas com os nomes escolhidos para as pré-candidaturas.
“PÉ DE BOI”
Preferido do PMDB para ser vice na pretensa chapa de Marcos Coelho desde sua chegada ao partido, o produtor rural Jaime Bataglini (PMDB) teria dado carta branca para que o PMDB ou até mesmo o próprio Marcos Coelho fizesse sondagens de outros nomes em outros partidos que pudessem somar com a agremiação e evitar assim uma chapa chamada “Pão com Pão” entre dois pré-candidatos do mesmo partido.
BRIGA DE FOICE, NO ESCURO
Anda vazando pela cidade o verdadeiro “bang bang” que vem ocorrendo dentro das reuniões de partidos para definir suas coligações. O clima anda tão quente que até ameaças surgiram.
HISTÓRIA SEM FIM
O mandato Raul e Werley está praticamente no fim, e mesmo assim, o vice-prefeito luta na Justiça para reaver os cargos do seu gabinete após serem exonerados pelo chefe do Executivo. Segundo Macedo teriam sido nomeadas outras pessoas nos respectivos lugares.
OPERAÇÃO PPS
Após definir o nome de Jaime Bataglini, a direção do PMDB teria feito acampamento na residência de Marlos Fernandes (PPS) para conseguir que o partido caminhe com ele na campanha. Uma fonte desta coluna antecipou que a aliança PPS e PMDB está muito bem encaminhada para não dizer certa, em relação à pré-campanha 2016.
VOU ALI E JÁ VOLTO
Após anunciar dobradinha com “Mãe Preta” (PRTB) na pré-candidatura a prefeito e vice, Justino Carvalho (PRB) retornou para o Rio de Janeiro para arrematar alguns compromissos e anunciou retorno para o próximo dia 2.
INTRIGAS DA OPOSIÇÃO
Na reunião em sua residência na semana passada, Justino rebateu boatos de que ele é primo do deputado federal e ex-presidente da Câmara Federal Eduardo Cunha (PMDB).
QUE “TREM” É ESSE?
Mudanças nas regras da aposentadoria podem fazer com que o mineiro trabalhe até uma década a mais para se aposentar. Segundo a Superintendência Regional do Instituto Nacional do Seguro Social em Minas Gerais (INSS/Sudeste II), a atual média de idade de aposentadoria por tempo de contribuição no Estado é 55 anos. O governo federal estuda, entre outras propostas, implementar a idade mínima para aposentadoria de 65 anos tanto para homens como para mulheres. Assim, pelo cálculo da superintendência, o mineiro em idade ativa vai ter que trabalhar dez anos a mais, em média, para se aposentar. Apenas o Brasil e mais três países – Irã, Iraque e Equador – adotam a aposentadoria por tempo de contribuição sem um requisito de teto de idade, segundo um estudo do Ministério do Trabalho e Previdência Social.
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Em homenagem ao meu amigo Janis Peters Grant.
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Por conseguinte, a mobilidade dos capitais municipais estende o alcance e a importância de alternativas às soluções ortodoxas dos “TALHERES E GARFOS”. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a contínua expansão de nossa atividade afeta positivamente a correta previsão dos métodos utilizados na avaliação de resultados. A certificação de metodologias “HERMENÊUTICA” que nos auxiliam a lidar com o início da atividade geral de formação de atitudes cumpre um papel essencial na formulação do fluxo de informações.
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Prezada Bia,
Grato pela deferência.
A propósito, HERMENÊUTICA e ALGORITMOS realmente não são o seu metiê. E se houve auxílio de algum Universitário aí… RASGUE o diploma dele!
:-)
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Atenciosamente,
Janis Peters Grants.