Coluna Social: Conexão
qua, 6 de maio de 2020 20:19TEM BASE – “É muito urubu se achando águia. Voa por baixo pra comer carne podre.”
CULTURA – Como nunca tivemos a certeza que podemos viver sem restaurantes, lojas, aviões ou carro e confirmamos que não viveríamos sem filmes, livros ou música. A linha tênue entre enlouquecer ou se manter em sã consciência, está na arte. Por isso cultura é um direito humano de primeira necessidade. Vou mais além, viver sem ler é perigoso, pois nos obriga a acreditar no que nos dizem. E pouco importa como a cultura entra se pelos olhos ou ouvidos, importa o que modifica, a sabedoria, o jeito de olhar e ouvir. Um povo sem cultura não se levanta, se ajoelha!
MÚSICA – Sem aglomerações, não tem show “na rua”, mas tem live na net com platéia em casa. E para os próximos dias, dentre tantas lives anunciadas, três estão sendo aguardadas com certa expectativa.
– Está marcada para esta quinta-feira, dia 7 de maio, às 18h, a segunda live da cantora gospel Aline Barros. A apresentação vai contar com um repertório especial para o público infantil e será transmitida através do canal oficial da cantora no Youtube.
– Ícone do romantismo, Fábio Jr., transmite live direto de sua casa na sexta-feira, 8, a partir das 21h30. A escolha da data tem um significado único, pois dará início às comemorações ao Dia das Mães. A transmissão acontecerá simultaneamente pelo YouTube oficial de Fábio Jr., e pelo Portal e redes sociais do R7.
Após o sucesso da cantora Ivete Sangalo se apresentar de pijama e diretamente de sua cozinha, o furacão prometeu uma nova live para o próximo domingo, 10, Dia das Mães. A transmissão será no formato da primeira, diretamente da residência da baiana na Praia do Forte (BA), com transmissão pelo canal oficial de Ivete no YouTube.
Enfermeiras covardemente atacadas; ônibus com profissionais da Saúde são apedrejados; repórteres no exercício da profissão são obrigados a calarem a boca; imprensa é chamada de canalha; máscaras são arrancadas e a sensibilidade artística de um ator não suporta esse “tipo de gente” dando fim a uma dor, que muito provavelmente é compartilhada por muitos brasileiros que não pactuam com a falta de empatia daqueles que registram para sempre na história do Brasil, como o pior país a dar resposta à pandemia. Se a arte não imita, mas interpreta, Flávio Migliacco interpretou o tamanho da dor moral a que fomos sujeitos em tempos que deveríamos ser poupados. Desordem e vergonha, epidemia de loucura, um retrocesso!
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