Legislativo direciona cobranças à prefeitura durante sessão
qua, 21 de outubro de 2020 13:56Da Redação
Durante a penúltima sessão ordinária do mês de outubro realizada nesta terça-feira, 20, os vereadores se reuniram mais uma vez no plenário da Câmara Municipal para tratar de assuntos de interesse público, visando promover melhorias na cidade, especialmente por estar tão perto das eleições.
Neste sentido, as solicitações na verdade já começaram através de cobranças acerca dos motivos pelos quais as obras de construção dos apartamentos da Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (Cohab) ainda não foram iniciadas. No total, serão construídos 128 apartamentos por meio do programa Cohab. Destes, 96 imóveis estarão situados no residencial Bem-Viver, viabilizados nas proximidades do Hospital Municipal, no bairro Miranda; os outros 32 apartamentos restantes contemplarão o residencial Gramado, na região do bairro Santa Helena, próximo à Justiça do Trabalho.
Para participar da seleção, os candidatos precisaram se enquadrar a alguns requisitos, como:
-Não ser proprietário de imóvel residencial;
– Não ter sido contemplado por nenhum programa habitacional (federal, estadual ou municipal) e não ter financiamento no Sistema Financeiro de Habitação em qualquer localidade do território nacional;
– Não estar cadastrado no SIACI (Sistema de Administração de Carteiras Imobiliárias) e/ou CADMUT (Cadastro Nacional de Mutuários) – que serão analisados pela CAIXA;
– Não possuir restrição cadastral (Serasa, SPC, BACEN e Receita Federal) – que será analisada pela CAIXA;
– Ser morador do município por no mínimo quatro anos, de acordo com a legislação municipal ou definido em ata pelo Conselho;
– Ser brasileiro nato ou naturalizado. Se estrangeiro, ter visto permanente no país;
– Ser maior de 18 anos ou emancipado;
– Ter capacidade de pagamento (renda mínima familiar R$1.800,00 e máxima R$ 7.000,00).
No entanto, nenhum parecer foi dado desde o fim das etapas de cadastramento.
Voltando a um tema que também foi abordado na última semana, o presidente do Legislativo, o vereador Wesley Lucas de Mendonça, enviou um ofício para a secretária de Estado de Educação de Minas Gerais, Julia Figueiredo, solicitando que o Governo de Minas possa apresentar dados técnicos que justifiquem a necessidade de fechar a Escola Estadual Rainha da Paz.
Em ocasião anterior, o edil ainda solicitou que a pasta informasse qual será o destino dos estudantes, servidores, professores e diretoria da referida instituição. Os rumores atuais é de que o espaço será utilizado para realocar o Colégio Tiradentes da Polícia Militar de Minas Gerais com unidade em Araguari.
Também a âmbito educacional, o referido vereador solicitou que o prefeito Marcos Coelho de Carvalho, através da pasta competente, possa construir no distrito de Piracaíba, um Centro Educacional de Educação Infantil (CMEI), além de “elaborar um projeto de construção de casas populares neste mesmo distrito, utilizando, assim, as grandes áreas de propriedade da prefeitura municipal que atendem bem a essas demandas”, alegou.
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Coitado do Tiradentes foi traído, agora está sendo usado para traição. Tem que construir um prédio para ele e não desvestir um santo para vestir o outro. Tem gente que não faz nada, gosta de pegar pronto.
Quer dizer que estão pensando nas melhorias agora aos vinte e cinco minutos do segundo tempo por estar próximo as eleições. Quem está lá dentro não quer sair e quem está fora está louco para entrar e também poder se beneficiar do salário poupudo. O governo faz uma economia louca com agências, funcionários nos órgãos públicos colocando máquinas para evitar a mão de obra. E porque não fazem economia com esse enorme número de políticos que só dão prejuízo para o país e não servem para nada e ganham rios de dinheiro, por isso que esse Brasil está nesse atrasamento com esses sugadores do dinheiro público. Quando o pai sai, já está preparando o filho para entrar no lugar.
Pessoal da Escola, vão querer tapear vocês mas não aceitem dê o troco. Quando fecha uma escola agente sabe muito bem o que acontece com os funcionários. Somente os efetivos tem vaga garantida, os contratados que se virem. Além de ser difícil acostumar em outros locais. É mais um local de trabalho que fecha suas portas deixando de gerar empregos e também outras pessoas ficam desempregadas pela diminuição de vagas. A única coisa que passa pela cabeça do idealizador é que os alunos encaixarão no colégio Tiradentes. Ninguém está pensando no destino dos designados, aonde irão trabalhar, tem gente que mora no bairro e pode ter que deslocar grandes distancias para não ficar desempregado.
Está me lembrando quando a família Real chegou ao Brasil. Os moradores foram colocados para fora de suas casas para dar lugar as pessoas que vieram de Portugal juntamente com o rei e aí na porta das casas foi escrito PR príncipe regente, na qual o povo desabrigado intitulou ponha-se na rua.