Jesus Cristo
sáb, 20 de dezembro de 2014 00:01
Também conhecido como Jesus de Nazaré, natural de Belém, nascido na data estimada de 25.12.0000 DC. Pais: José e Maria.
Solteiro. Era o mais velho entre diversos irmãos e irmãs. Não se tem notícias de escolas em que Jesus tenha estudado. Até os doze anos de idade trabalhou com seu pai na profissão de carpinteiro, a partir daí os evangelistas nada reportaram, só reaparece nas escrituras aos trinta anos de idade e é batizado por João Batista.
Há historiadores que dizem que Jesus esteve entre os Essênios, monges religiosos que estavam muito a frente de seu tempo e que faziam curas, acreditavam em um Deus único, viviam em claustro afastados do mundo, pregando o amor àqueles que os procuravam. Outros dizem que Jesus viajou pelo mundo antigo.
Durante seus três últimos anos de vida combateu o orgulho e o egoísmo, ensinou com mansidão, simplicidade e acima de tudo, com amor, para testemunhar sua ascendência superior a humanidade e para a glória de Deus.
Fez maravilhas: não era Químico, mas transformou a água em vinho; não era Médico mas curou o filho do oficial, curou paralíticos, a sogra de Pedro, leprosos, restituiu uma mão ressequida, curou o criado do centurião, curou endemoniados, curou a mulher enferma, curou cegos, curou a filha da Cananéia, o surdo e gago, o jovem possesso, a mulher enferma, o cego Bartimeu, provocou os milagres da pesca, ressurreição do filho da viúva de Naim e da filha de Jairo, chamou Lázaro à vida.
Não era Cirurgião Plástico, mas recuperou a orelha de Malco, acalmou a tempestade, multiplicou pães, andou sobre as águas, secou uma figueira como exemplo moral para nós.
Fez profecias, exemplificou seus ensinamentos. Afirmou: que nós somos deuses e que podemos fazer o que ele fez, através do conhecimento e da fé e que nenhuma de suas ovelhas se perderá.
Não foi preconceituoso, dizia a seus seguidores que deveriam ser simples e desapegados das coisas materiais, instruiu aos apóstolos que em suas pregações só levassem uma muda de roupa e não aceitassem pagas pelos seus trabalhos, pois o que de graça receberam de graça deveria ser oferecido.
Não fundou nenhuma religião. Jamais cobrou de alguém. Resumiu toda a sua doutrina em Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo e nos alertou para que dedicássemos nossa vida a Deus.
No Monte das Oliveiras chorou pela nossa fraqueza e não de medo. Foi crucificado e do alto do madeiro deu sua última lição: a do perdão.
Neste Natal não importa sua religião, lembre-se do aniversariante. Ore também pelo nosso Brasil que passa por um momento grave em vários sentidos. Lembrem-se Jesus não nos salvou, Ele trouxe a salvação em seus ensinamentos e com uma condição: “Faça da sua parte que da minha eu farei.”
Ele trouxe a chave para os nossos males, o problema é que a fechadura fica do lado de dentro do coração e poucos tem acesso a ela. Para os céticos, nas entrelinhas de sua doutrina deixou escrito em letras garrafais: fora da Caridade não há salvação, amai-vos uns aos outros como eu vos amei.
Porém há os falsos profetas que ainda não o reconheceram, estão dando um toque de conveniência e materialismo ao que Ele deixou, matando a esperança, desiludindo e corrompendo muita gente.
Precisamos recuperar a pureza de sua doutrina, ainda há tempo.
UM FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO A TODOS OS AMIGOS E LEITORES DESTA COLUNA.
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