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Homem não identificado é encontrado morto na represa das Araras

ter, 28 de abril de 2015 06:51

Da Redação

Moradores se surpreenderam ao encontrar um corpo de homem boiando às margens da Represa das Araras, na manhã de ontem. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram acionados e até o final da tarde de ontem, a vítima ainda não havia sido identificada.

Corpo de homem não identificado não apresenta sinais externos de violência, afirmou a perícia

Corpo de homem não identificado não apresenta sinais externos de violência, afirmou a perícia

 

O homem, de cor negra, estatura baixa e cabelos curtos, trajava uma camiseta branca com listras vermelhas, calça jeans e tênis. Ele não possuía documentos de identificação e segundo a perícia, não apresentava sinais de violência física. No bolso da calça, foram encontrados um papel ilegível, duas notas de cinco reais e um aparelho celular.

Segundo o Corpo de Bombeiros, pelos sinais de decomposição que o corpo começava a apresentar, a morte pode ter ocorrido entre sexta-feira e sábado. A principal suspeita é afogamento, porém, a causa da morte deve ser constatada após o exame necropsial, marcado para a manhã de hoje no Cemitério Park.

Um fato intrigou a PM e a própria perícia: o homem estava de tênis, algo não usual para quem decide nadar e que leva a hipótese de ele ter caído na água por acidente.

O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar não receberam registros de pessoas desaparecidas nas últimas 72 horas anteriores à descoberta do cadáver. Após o trabalho da perícia, o corpo foi liberado para a Funerária Frederico Ozanan.

CORPOS ENCONTRADOS EM RESIDÊNCIAS

Dois casos de corpos encontrados em residências, envolvendo mulheres, foram registrados no último sábado, 25. Eram aproximadamente 17h quando testemunhas acionaram a PM na rua São João, bairro Santa Terezinha. C.D.S. 26 anos, estava sem vida em sua residência. Populares também chamaram Corpo de Bombeiros. A perícia compareceu ao local e atestou que se tratava de morte natural.

Segundo a Polícia Militar, a vítima era usuária de crack e estava doente. Mesmo com a saúde crítica, fazia uso constante de bebida alcóolica.

Duas horas mais tarde, na rua da Glória, L. M. L., 61 anos, foi encontrada morta em casa pela irmã, de 60 anos. Aos bombeiros, familiares disseram suspeitar de overdose de remédios, pois segundo eles, a vítima desenvolveu dependência de medicamentos. A princípio, a perícia constatou morte natural, mas o corpo deve passar por exame toxicológico para confirmar ou não a suspeita.

A irmã disse ter encontrado a vítima caída próximo a cama. À PM, ela afirmou não ter percebido que a irmã não reagia, e para colocá-la na cama novamente, chamou uma pessoa que passava pela rua e pediu ajuda. Ao se deparar com a situação, a pessoa orientou a idosa a acionar o Corpo de Bombeiros.

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