Uma época não muito distante, onde as coisas eram realmente muito diferentes. Quem hoje tem 40 ou 50 anos – ou mais, entende muito bem a evolução que o automóvel sofreu nas últimas décadas. As gerações dos anos 1950 e 1960 experimentaram alguns itens nos automóveis que nenhuma outra geração poderá vivenciar. Talvez por isso, temos a obrigação de contar para os mais novos como era e nada melhor que aproveitar o clima de Dia dos Pais para sentar ao lado do seu herói e ouvir o que ele tem a dizer. Então, desligue os aparelhos eletrônicos e relembre como tudo era muito mais divertido…

1 – Puxar o afogador: hoje, para ligar o carro, basta girar a chave ou apertar um botão, certo? Pois é, mas quando seu pai tinha a sua idade a coisa não era assim tão simples. Havia a chave de partida que  precisava ser girada e um botão de afogador que deveria ser puxado, que por sua vez acionava um cabo de aço que ia até uma peça chamada carburador. Nos dias mais frios era preciso algum talento para fazer o motor funcionar.

2- Os vidros eram abertos com manivelas: botão do vidro elétrico? Qual botão? Os vidros eram abertos com o uso de uma pequena manivela. Descer o vidro era fácil, subir algumas vezes nem tanto. Praticamente em desuso no resto do mundo, as manivelas de vidro ainda equipam muitos carros brasileiros.

3 – Ar-condicionado era coisa de “gente rica”: ar-condicionado era uma tecnologia rara na maioria dos automóveis e mesmo assim só estava disponível nas linhas mais caras. Nos dias mais quentes valia usar o tal sistema de vidros com manivela para refrescar o interior, ou então os mais arcaicos ainda quebra-ventos, pequenas janelinhas que direcionavam o ar para o interior do carro.

4 – Não havia cintos de segurança: cadeirinhas e cintos de segurança? Nem em sonho. Além do uso do cinto de segurança não ser obrigatório, em muitos automóveis sequer existiam. Pior ainda: no Fusca, o lugar mais cobiçado pelas crianças era o espaço para bagagem atrás do banco traseiro.

5 – O GPS e Waze eram de papel: a voz simpática que interrompe as músicas do rádio não vinha dos alto-falantes, e sim da nossa mãe. O GPS era uma tecnologia exclusiva de uso militar e quem queria aventurar-se por caminhos que não conhecia tinha de acreditar piamente num papel desenhado chamado mapa. Waze, naquela época, seria taxado de bruxaria. Por todos estes motivos acima e mais alguns, viajar de carro era uma verdadeira aventura. Nas viagens, as histórias e novidades aconteciam no decorrer dos quilômetros, se resumindo a nós, os nossos pais, o carro e a estrada.

 

 

Feliz Dia dos Pais

Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães e em ambas as datas, a ideia inicial foi praticamente a mesma: criar dias consagrados para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida. Esta comemoração é mais do que justa àqueles que nos sustentam com o suor de seus rostos. Ser pai é acima de tudo compactuar com a singeleza e a abnegação de ser um grande líder do lar. Muitas vezes nós não sabemos, mas temos muitos pais – são avós, tios, padrinhos que fazem toda a diferença nas nossas vidas. Parabéns a todos os homens que sabem o valor da figura paterna para seus filhos. Uma homenagem ao meu pai Denilson Arruda da Silva e ao meu sogro Adonil da Silva Portes, que são essenciais na minha vida. Ressalto ainda uma foto especial que se tornou sensação nas redes sociais neste Dia dos Pais.

 

 

Inauguração Arena

Um final de semana de muita velocidade e adrenalina, pilotos de todo Brasil aceleram para bater recordes na inauguração do Arena Race Multieventos, localizada na Estrada de Campo Florido – zona oeste de Uberlândia. A pista foi destinada a várias modalidades para os amantes do automobilismo como a competição de 1/8 de milha de arrancada de veículos, pista para treinos livres de automobilismo e manobras de motocicletas e bicicletas, além do som automotivo. A estrutura do evento impressionou os participantes, bem como, a organização, segurança, comida de qualidade com preço acessível e área VIP.