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Gazeta na Copa: os maiores esquadrões formados em mundiais desde 1990

sex, 28 de março de 2014 10:25

 

FALTAM 76 DIAS
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AS MAIS TEMIDAS DOS ÚLTIMOS TEMPOS

GAZETA NA COPA 28032014
Os maiores esquadrões formados em mundiais desde 1990

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Alemanha Ocidental – Campeã da Copa da Itália (1990)

“INAPELÁVEL”. Além de um ataque avassalador, com Rudi Voeller e Jurgen Klinsmann, contava com o meia e capitão Lothar Matthaus, eleito o melhor do mundo no ano seguinte.

Escalação: Illgner; Reuter, Brehme, Kohler e Augenthaler; Buchwald, Berthold, Matthaus e Littbarski; Voeller e Klinsmann. Técnico: Franz Beckenbauer.
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Argentina – Copa dos Estados Unidos (1994)
Eliminada nas oitavas de final pela Romênia

“RESSACA”. Apesar das turbulentas polêmicas envolvendo Diego Maradona, iniciou aquela edição como uma das grandes favoritas, com um elenco exaustivamente badalado. Juntos, haviam faturado a Copa América de 1991 e 1993.

Escalação: Islas; Chamot, Cáceres, Sensini e Ruggeri; Redondo, Simeone, Maradona e Caniggia; Batistuta e Balbo. Técnico: Alfio Basile.
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Brasil – Copa da Alemanha (2006)
Eliminado nas quartas de final pela França

“QUADRADO MÁGICO”. Eram poucos aqueles que não o colocavam como maior candidato ao triunfo mundial. Com os respectivos títulos da Copa América e das Confederações em 2004 e 2005, a seleção preenchia todos os espaços. No entanto, em nenhuma daquelas ocasiões a equipe foi a mesma de 2006. Juntos, Kaká, Ronaldinho, Adriano e Ronaldo formavam o fatídico “quadrado mágico”, invisível dentro das quatro linhas.

Escalação: Dida; Cafu, Lúcio, Juan e Roberto Carlos; Emerson, Zé Roberto, Kaká e Ronaldinho; Adriano e Ronaldo. Técnico: Carlos Alberto Parreira.
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Espanha – Campeã da Copa da África do Sul (2010)

“DE VOLTA PARA O FUTURO”. Após a Eurocopa de 2008, quando quebrou um jejum de 44 anos sem título, a Espanha carimbou suas credenciais no rol das grandes seleções. Com dinâmica envolvente e uma tremenda fidelidade a um sistema de 4-2-3-1, resgatou a filosofia imposta pela histórica “Laranja Mecânica”, protagonizada pela Holanda em 1974. Desde 2010, a formação voltou aos holofotes do futebol mundial.

Escalação: Casillas; Sergio Ramos, Piqué, Puyol e Capdevilla; Busquets. Xabi Alonso, Xavi e Iniesta; David Villa e Fernando Torres. Técnico: Vicente Del Bosque.
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BAÚ DA COPA

Há 56 anos, Nilton Santos, Altair e Pelé (em pé) e Djalma Santos e Jair Marinho (sentados) concentravam para aquilo que viria a ser o primeiro título brasileiro.

Há 56 anos, Nilton Santos, Altair e Pelé (em pé) e Djalma Santos e Jair Marinho (sentados) concentravam para aquilo que viria a ser o primeiro título brasileiro.

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BOLETIM DAS FAVORITAS
BANDEIRA ALEMANHA

  • País: Alemanha
  • Continente: Europa
  • Retrospecto: campeão em 1954, 1974 e 1990
  • Grupo: G (Portugal, Gana e Estados Unidos)
  • Sede: Santa Cruz de Cabrália (Bahia)
  • Time base: Neuer; Lahm, Mertesacker, Boateng e Jansen; Khedira (Kroos), Schweinsteiger, Ozil, Gotze e Thomas Muller; Klose (Podolski). Técnico: Joachim Low
  • Referência: Bastian Schweinsteiger

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ESPAÇO DO TORCEDOR

“Não me esqueço das quartas de finais da copa do mundo de 2002, em que a seleção brasileira, depois de ter saído em desvantagem no placar e ter conseguido o empate nos últimos minutos do primeiro tempo, aproveitou a oportunidade, para na cobrança de falta de Ronaldinho Gaúcho virar o jogo, com um gol improvável de cobertura.” Pedro Resende, 23 anos.

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1 Comentário

  1. Victor disse:

    Gostei da matéria, porem acho que faltou a seleção brasileira de 82, sem duvida muito melhor que qualquer uma dessas dai que foram citadas.

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