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Empresa acelera obras para duplicação da LMG-748

ter, 3 de junho de 2014 02:01
Empresa trabalha na canalização de um trecho da obra onde é considerado mais complexo. Foto: Gazeta do Triângulo

Empresa trabalha na canalização de um trecho da obra onde é considerado mais complexo. Foto: Gazeta do Triângulo

ADRIANO SOUZA – No dia 20 de maio deste ano, a reportagem da Gazeta do Triângulo esteve visitando as obras para duplicação dos quatro quilômetros da LMG-748, na companhia do vereador Lucio Flávio Rodrigues da Cunha – “Queijerinha” (PROS). Na ocasião, ele chegou a mencionar a lentidão da empresa vencedora da licitação da obra que faz parte do programa estruturador Caminho de Minas, do Governo de Minas Gerais, pois uma de suas preocupações é quanto à festa de Romaria e a grande movimentação de romeiros que todos os anos fazem este trajeto.

Ontem a reportagem voltou ao local onde finalmente pode ser constatada a agilidade nos trabalhos de base para receber a duplicação. Como estava previsto, a empresa vem trabalhando em um dos pontos considerados mais complexo da obra. O local conhecido como fazenda Morada do Sol está recebendo canalização de uma lagoa – alvo de ação na justiça devido à poluição causada por indústrias.

Em 2013, o então vice-governador Alberto Pinto Coelho (PP), hoje governador em exercício de Minas, anunciou o projeto que foi aprovado pelo Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER), e a empresa vencedora foi a KM Engenharia e Equipamentos LTDA. Na ocasião ficou definido o prazo de 540 dias para a conclusão dos trabalhos. O atraso do início das obras fez com que o prefeito Raul Belém (PP) fosse em abril deste ano para Belo Horizonte quando recebeu informações de que a previsão para o início seria em 30 ou 60 dias. O prefeito voltou a frisar sobre a importância desta obra diante dos investimentos de grande porte que estão sendo realizados pelas empresas do Distrito Industrial como a Vale do Rio Doce, a Selecta entre outras, e principalmente para que após esse trabalho, o trânsito possa ser organizado e mais seguro.

“Esperamos que agora não haja paralisação dos trabalhos e a obra seja entregue dentro do previsto no contrato,  540 dias. De qualquer maneira mantenho a minha preocupação; é preciso algumas medidas de segurança para os romeiros que devem estar na rodovia nos próximos 60 dias” ponderou o vereador. Ontem a movimentação era intensa no trecho entre caminhões e veículos leves.

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