MAIS UM DIA

Bom dia meus amigos, estamos firmes novamente, vivendo um dia de cada vez, tendo a certeza que a maioria do país está fazendo o que é certo, ou seja, #FIQUEEMCASA.

PAPAGAIO

Um dos assuntos que mais repercutiu e continua em evidência, foi a fala do presidente Bolsonaro (PSL). Alguns concordaram, mais a maioria esmagadora discordou do mandatário maior do Brasil.

TIRO NO PÉ

Creio que o pronunciamento dele possa trazer um grande desconforto para todos os brasileiros, pois deixou uma grande dúvida em toda a população: VOLTAR OU NÃO ÀS ATIVIDADES NORMAIS?

OPINIÃO

Como na maioria dos países, sou a favor do isolamento social, pelo menos agora no início, pois se a volta de nossos filhos para a escola é confirmada nesse momento, creio que a pandemia será muito mais grave e poderá resultar em mais doentes e mortes, ou seja, #FICAEMCASA.

CALDEIRÃO

O que mais me incomoda é que a questão política parece estar acima da saúde de todos. Quero deixar claro também que sou a favor da vida, independente de classe social, religião e principalmente, partido político. Com a proximidade do pleito eleitoral de outubro e também de 2022, o lado humano está ficando para trás, colocando em risco a vida de todos, deixando a vaidade e a ânsia pelo poder em primeiro lugar. Pense nisso.

EXEMPLO

Teremos que nos transformar em uma Itália ou Espanha para entender essa gravidade?

FINALIZANDO

Será que, se essas pessoas que estão batendo no peito e dizendo que tudo deve voltar ao normal de imediato, perderem um ente querido continuarão com a mesma opinião?

PAPO FIRME

O governador Romeu Zema (Novo) e os prefeitos de algumas das maiores cidades mineiras defendem o adiamento das eleições municipais de 2020 e a realização de eleições unificadas em 2022, para os cargos de presidente, governador, senador, deputado federal, deputado estadual, prefeito e vereador. Além de Zema, compartilham dessa posição o prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão (PP); o prefeito de Betim, Vittório Medioli e o prefeito de Governador Valadares, André Merlo (PSDB). Representantes de associações de municípios também concordam com a postergação do pleito eleitoral.

TOMANDO FORÇA

O adiamento da corrida eleitoral passou a ser discutido após o agravamento da pandemia do novo coronavírus. O custo das eleições passou a ser questionado num momento em que o governo federal precisa direcionar recursos para o enfrentamento da doença, tanto na área da saúde como da economia. Além disso, o fechamento de diversos órgãos públicos e a redução na circulação de pessoas afetam os prazos de cadastramento biométrico dos eleitores e também do registro das candidaturas. Somente o fundo eleitoral e o fundo partidário, juntos, chegam a quase R$ 3 bilhões. O Orçamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) órgão responsável por realizar as eleições, é de R$ 2,1 bilhões para 2020.

ÁGUA FRIA

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ministra Rosa Weber, classificou como “precoce” o debate sobre o adiamento das eleições municipais, marcadas para 4 de outubro, devido ao avanço da pandemia de coronavírus. A possibilidade chegou a ser levantada pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, no fim de semana. Segundo Rosa Weber, na semana passada, o plenário do TSE discutiu o pedido de um partido político para que fosse prorrogado o prazo de filiação partidária fixado pela legislação eleitoral, mas o colegiado negou “unanimemente” a solicitação. Segundo ela, o exemplo “serve de norte para temas correlatos”, ou seja, pela ministra, o adiamento está descartado.

REFLITA

“Falar o que pensa, não é, falar sem pensar.”

Artur dos Santos Saldanha