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Diretoria da Aciub debate inovação tecnológica

qui, 6 de março de 2014 15:07

COM ASSESSORIA – A Associação Comercial e Industrial de Uberlândia – Aciub recebeu, na reunião da diretoria, o Subsecretário de Coordenação das Unidades de Pesquisa da Secretaria Executiva do Ministério de Ciência e Tecnologia e ex-reitor da Universidade Federal de Uberlândia – UFU, Arquimedes Diógenes Ciloni, e o Coordenador Geral de Serviços Tecnológicos da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – SETEC, Jorge Mario Campagnolo. A pauta da reunião tratou sobre programas de desenvolvimento científico e tecnológico de interesse econômico, operados e oferecidos pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação – MCTI.

A apresentação do Subsecretário analisou o panorama nacional em investimento tecnológico e a colocação do país em termos mundiais. A proposta do encontro apresentou-se de extrema importância no que se refere ao debate das demandas urgentes para o investimento em inovação na cidade de Uberlândia.

De acordo com Ciloni, para que o Brasil alcance o patamar de 5ª economia do planeta, os investimentos realizados pelo governo devem produzir resultados no mercado. Para ele, em Uberlândia, mais apoio das empresas é essencial para que município, universidade e o setor industrial e comercial estejam alinhados. Na concepção de Campagnolo, a necessidade em transformar conhecimento em recursos para elevar a produtividade e a competitividade do país é latente. “Nós temos, ainda, maior habilidade em transformar recursos em conhecimento, e não o contrário”, explica.

A reunião foi dirigida pelo vice-presidente da Aciub, Fábio Pergher, e, entre diretoria e associados, contou com a presença do Reitor da UFU em exercício, Eduardo Nunes Guimarães, do Diretor de Pesquisa, Noelio Oliveira Dantas, do Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação, Marcelo Emilio Beletti, e do Pró-Reitor de Planejamento e Administração, José Francisco Ribeiro. Para Pergher, “a inovação tecnológica em Uberlândia é fundamental e deve ser um marco na história da cidade e de sua população”.  Ainda segundo ele, o funcionamento de um ponto tecnológico exige a participação de vários setores e os associados, empresários do comércio e indústria, querem fazer parte dessa aposta.
aciub 0603

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