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Direito e Justiça

qui, 30 de novembro de 2017 05:16

Abertura-direito-e-justica

Pinga-fogo:

  • Eu tenho boca para falar; ninguém fala ou falará por mim. Jamais!!!

 

  • Não me agradou ter feito o que fiz e nem falar o que falei, mas foi preciso.

 

  • E, se ainda for preciso, voltarei a fazer, voltarei a falar, doa a quem doer.

 

  • Não retiro nada do que disse em situações diferentes e diferenciadas.

 

  • O ser humano é capaz de grandes atitudes e também de grandes canalhices.

 

  • Esta cidade é atípica e, por isso mesmo, está na situação em que se encontra.

 

  • Socialmente desigual, moralmente atrasada, politicamente insustentável.

 

  • Tinha tudo para ser uma Uberlândia de hoje, mas perdeu o “bonde da história”.
  • Tínhamos tudo e hoje nada temos: cinema, teatro, lazer sadio, luzes de Natal.

 

  • De 17 energúmenos para 19 energúmenos? A diferença? + 2 energúmenos…!!!

 

  • Não vamos fazer Deputado algum: nem federal e nem estadual. Esperem …!!!

 

  • Estou triste, decepcionado. Não contem comigo para alcançar os 120.000.

 

  • Por pouca coisa, vende-se a alma, a independência, a imparcialidade. Muitos!!!

 

  • Aportei aqui em julho de 1984 e fiz muito pela terra. Mais do que podia.

 

  • Em várias ocasiões, como Juiz e como Advogado, pus a minha vida em risco.

 

  • Sem dizer que pus e ainda ponho a minha cara a tapa e sempre pelos outros.

 

  • Agora, sob a perspectiva do tempo que passou, indago: terá valido a pena?

Ainda falta:

 

  • Existem creches, mas as crianças ainda são maltratadas.

 

  • Existem asilos, mas os velhos ainda se sentem sozinhos.

 

  • Existem casas de sopa, mas o desaforo ainda é tempero.

 

  • Existem campanhas de agasalho, mas a frieza ainda é distribuída.

 

  • Existem núcleos de auxílio, mas a palavra áspera ainda está presente.

 

  • Existem movimentos de solidariedade, mas o interesse pessoal ainda interfere.

 

  • Existem fartas doações, mas o orgulho ainda acompanha a moeda.

 

  • Existem instituições de amor ao próximo, mas o amor a si mesmo ainda predomina.

 

 

Realmente, não há como negar que a beneficência existe. Mas ainda falta a caridade.

 

 

           

 

FONTE:         Vivendo o Evangelho = VOL. II, Cap. XV;

ESPÍRITO ANDRÉ LUIZ;

Psicografia de Antônio Baduy Filho.

 

Espiritismo = 100 perguntas e respostas:

 

Reencarnação / Curas espirituais / Mediunidade / Morte.

14 Como o Espiritismo entende a morte?

 

Peço permissão para valer-me do Livro A Morte na Visão do Espiritismo, cujo autor é Alexandre Caldini Neto, Belaletra Editora, 2ª Edição, 2014, págs.23/25.

(Livro escrito especialmente para a filha de um amigo, que havia inesperadamente perdido a mãe)

 

Para saber como o Espiritismo entende a morte, antes precisamos compreender como o Espiritismo entende a vida.

O Espiritismo entende a vida como algo muito maior que apenas os 30, 50, 80 ou pouco mais de cem anos que vivemos desde nosso nascimento até nossa morte.

Nós, espíritas, entendemos como vida o período que vai desde a criação do espírito até sempre.

Confuso? Tento explicar melhor.

Deus criou e continua a criar espíritos. Quando criados por Deus, somos simples e ignorantes. Nem bons nem maus. Temos praticamente tudo ainda por aprender. E esse aprendizado, por um bom tempo, vai se dar numa “série de vidas”, ou encarnações. O espírito se junta a um corpo que acaba de se formar para viver mais um conjunto de experiências, ou seja, uma vida. Vive nele errando e acertando, aprendendo e se corrigindo. Um dia, o corpo morre e o espírito deixa aquele corpo. Continua vivendo agora sem o corpo material, que ficou na terra. Continua a aprender. Mas, para que aprenda mais, e mais rápida e intensamente, ele nasce outra vez num novo corpo. Mais uma vez, vive encarnado desde bebê até certa idade. Novamente errando e acertando, raciocinando, experimentando, acumulando conhecimento. O corpo que esse espírito habita morre. E o espírito continua a viver sem corpo material. Aprende. Reencarna. E assim sucessivamente. Um vai e volta enorme. Dinâmico. De intenso aprendizado. Até que, em determinado momento, já bastante experiente e evoluído, não mais necessita reencarnar. Não mais precisa da intensa exposição que o encarnado tem para seu aprendizado. Esse espírito continua a se aperfeiçoar, mas agora sem reencarnar. Continua nesse aperfeiçoamento para sempre. Isso é a vida. Essa é a vida na concepção espírita.

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A vida, a temos apenas emprestada, não dada.

Públio Siro (85 a. C. – 43 a. C.) = Escritor latino.

*Rogério Fernal

Juiz de Direito aposentado. Ex-Professor Universitário de Direito, Advogado militante, Mestre Maçom, conferencista e articulista.

e-mail: rogerio_fernal@hotmail.com

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