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Direito e Justiça

qui, 20 de junho de 2019 05:54

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O belo hino:

(Reiterando e relembrando -2002)

Artigo jornalístico publicado no “The Guardian” —  Londres, Inglaterra –, em 20/06/2002. Vejam que o Jornal “The Guardian” escreveu sobre o nosso Hino Nacional um dia do jogo Brasil e Inglaterra. Dá para sentir pelo menos uma pontinha de orgulho … (tradução)

 

 

Tente ficar em frente ao seu televisor às 7,30 da manhã, de amanhã, para sentir outra das grandes dádivas do BRASIL para a felicidade humana. A França saindo, agora o Brasil possui o melhor Hino Nacional na Copa do Mundo de 2002.

 

Tocado primeiramente por Francisco da Silva em 1841, o Hino Nacional é alegadamente o mais alegre, o mais melodioso e o mais encantador Hino Nacional do Planeta.

 

Sente-se que é como se tivesse vindo pronto, já composto de uma casa de ópera, e a influência de Rossini é difícil descartar, embora estudiosos agora pensem que Da Silva possa ter a inspiração da melodia de uma obra religiosa de seu professor, José Nunes Garcia.

 

Admiradores têm destacado o compositor “crioulo” Louis Moreau Gottschalk, que escreveu um conjunto de variações para piano e orquestra sobre o hino, que vale a pena ouvir.

 

Em seu livro “Football, The Brazilian Way of Life”, nosso correspondente na América do Sul, Allex Bellos, expõe como o inglês Charles Miller levou pela primeira vez o futebol para o Brasil. Mas à época em que Miller chegou em Santos, em 1894, o  Hino Nacional já tinha expressado de muito, em canto, o que Pelé e seus sucessores expressariam mais tarde de modo tão maravilhoso no campo de jogo.

 

Enquanto a Marselhesa faz belicosos apelos às armas, o Hino Nacional Brasileiro estimula os sentimentos nacionais, apelando para o “formoso céu risonho e límpido” do Brasil, seu “som do mar” e as flores dos seus “risonhos campos”. Um conjunto natural para o belo jogo.

 

Quando Rivaldo e Ronaldo fizeram dois gols na Bélgica na última Segunda-feira, classificando-se assim para as quartas de final com a Inglaterra, o “London Evening Standart” encabeçou sua última edição com uma enorme manchete de uma só palavra. Dizia simplesmente: BRASIL!

 

Um verdadeiro tributo. É difícil imaginar qualquer outro país cujo mero nome pudesse ser usado de tal modo, com tal confiança, na certeza de que os leitores reagiriam com prazer e excitamento.

 

Fosse a Inglaterra jogar contra a Argentina, Alemanha, França ou Itália amanhã, a expectativa estaria misturada com temor. Jogar contra o Brasil, por outro lado, é simplesmente um deleite e uma honra.

 

 

 

FONTE:         Jornal (maçônico) Coluna Livre; órgão informativo da Loja Moral e Justiça nº 1902 de BH/MG; Ano XIV, nº 72, maio/julho 2002, pág. 10: Nilton da Silva Maia, Mestre Maçom.

 

 

 

 

Língua Portuguesa – Pleonasmos:

(redundância dos termos)

 

 

Existem uns mais que conhecidos, como descer prá baixo, sair prá fora, mas alguns são mais engenhosos, e ao menor descuido passam despercebidos:

 

 

 

FAER PLANOS PARA O FUTURO:

– Você, por acaso, conhece alguém que faça planos para o passado?

 

 

CRIAR (OUGERAR) NOVOS EMPREGOS:

– Alguém consegue criar algo velho?

 

 

HABITAT NATURAL:

– Todo habitat é natural; consulte o dicionário.

 

 

CONVIVER JUNTO:

                        – É possível conviver separado?

 

 

                           SUA AUTOBIOGRAFIA:

 

– Se é autobiografia, já é sua. Ou não é…?

 

 

                               GOTEIRA NO TET

                              – Goteira no chão é impossível.

 

 

                                  PEQUENOS DETALHES:

                                   – Existem grandes detalhes?

 

 

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 – Existem grandes detalhes?

DESPESAS COM GASTOS:

          – Despesas e gastos são sinônimos.

 

                                   ENCARAR DE FRENTE:

– Alguém encara de costas?

 

MONOPÓLIO EXCLUSIVO:

           – Ora, se é monopólio, já é exclusivo.

 

VIÚVA DO FALECIDO:

       – Não pode haver viúva, se não houver um falecido.

 

 

 

 

 O Dom da Vida:

 

 

  • Eu pedi a Deus para tirar minha dor. Deus disse não.

 

“- Não cabe a mim tirá-la, pois cabe a você desistir dela”.

 

 

 

  • Eu pedi a Deus para fazer com que meu filho deficiente fosse perfeito. Deus disse não.

 

       “- – Seu espírito é perfeito e seu corpo é apenas provisório”.

 

 

  • Eu pedi a Deus para me dar felicidade. Deus disse não.

 

      “- Eu lhe dei bênçãos. A felicidade depende de você”.

 

 

  • Eu pedi a Deus para me defender da dor. Deus disse não.

 

     “- O sofrimento o separa dos conceitos do mundo e o traz para mais        

          perto de miim.”

 

 

 

  • Eu pedi a Deus para fazer o meu espírito crescer. Deus disse não.

 

“- Você tem que crescer sozinho, mas eu o podarei para que você possa dar frutos”.

 

 

  • Eu pedi a Deus todas as coisas, para que eu pudesse gostar da vida. Deus disse não.

 

      “- Eu lhe dou vida, para que você possa gostar de todas as coisas”.

 

 

  • Eu pedi a Deus para me ajudar a amar os outros, o tanto que Ele me ama. Deus disse:

 

“      – Ah! Finalmente você começou a entender o dom da vida”.

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