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Comissão formada por vereadores fiscaliza atendimento na Farmácia Municipal

qui, 12 de fevereiro de 2015 00:21
Vereadores durante inspeção na Farmácia Municipal.Foto: Gazeta do Triângulo

Vereadores durante inspeção na Farmácia Municipal.
Foto: Gazeta do Triângulo

DA REDAÇÃO – Em sessão da Câmara Municipal na última semana, vereadores informaram ao Executivo a criação de uma Comissão de Inspeção, que fiscalizará algumas repartições de responsabilidade do governo local, com o objetivo de verificar a respeito de denúncias.

A primeira fiscalização aconteceu na tarde desta quarta-feira, 11, na Farmácia Municipal.  Durante a inspeção que foi previamente avisada, os vereadores solicitaram o cartão de ponto de todos os servidores lotados e descrição de horário de trabalho, além da listagem de todos os medicamentos comprados pelo município referente aos anos 2013 e 2014 e ainda, qual é a destinação de remédios vencidos.

Conforme documentação apresentada pela diretora da Farmácia Rosângela Curi, a cópia não poderia ser disponibilizada, pois era necessária a autorização da secretária de Saúde, Lucélia Rodrigues, que não compareceu.

No entanto, os edis responderam que o descumprimento da lei poderia acarretar em pedido de afastamento da secretária e do prefeito Raul Belém (PP). Após a comissão demonstrar insatisfação e dados legais, a diretora imediatamente entrou em contato com Lucélia, que liberou a cópia de toda a documentação.

De posse das informações, todos os procedimentos de fiscalização continuarão sendo feitos, no intuito de averiguar a situação de funcionamento da Farmácia.

A visita também foi originada após reclamações de vários pacientes a respeito de transtornos no momento de solicitar a senha e requisição dos medicamentos, que muitas vezes estão em falta.

Segundo os vereadores, os problemas poderiam ser minimizados, antes mesmo que a população saia da sua região, por meio da parceria entre a farmácia e os Postos de Saúde.

Portanto, o trabalho em conjunto iria colaborar com a população no sentido de evitar que a pessoa se desloque do seu bairro até a farmácia localizada no centro da cidade e chegando lá não encontre o medicamento. “Ou seja, se houvesse uma boa comunicação, na própria UBS do bairro, o paciente se informaria se há ou não o remédio”, consideraram os edis.

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