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Coluna: Direito e Justiça (18/11)

qui, 18 de novembro de 2021 08:07

Pinga-fogo:

 

A maldição do vice:

– Quase sem exceção alguma escolha de um vice (de qualquer vice) deveria ser tão importante quanto a do titular ou cabeça de chapa. Se ele, o vice, não vier mesmo para acrescentar votos, com certeza ele irá tirar. Se a chapa vencer a eleição, o vice quase sempre será um estorvo por falar demais e fazer de menos. Pior: vai que o titular morre no exercício do mandato ou é impedido… perdeu-se o voto!

 

Houve bons vices:

– Sim, houve bons vices. Poucos, mas houve, dando para contar-se nos dedos de uma só mão. Doutor Veloso, José Alencar e até Doutor Clayton. Tão bons ou mesmo melhores do que seus respectivos titulares. Nossa atual vice aqui da terra, Cecília Araújo, está indo muito bem, entendendo-se com Major Renato e contribuindo para que a administração pública municipal deslanche. Que assim continue!

 

Trabalhando pelo mal de Araguari: (1)

Que a nossa cidade é atípica, complicada, rançosa e detentora de uma política rasteira, ultrapassada e vingativa todos nós sabemos ou, pelo menos, a maioria sabe. Todavia, não consigo acostumar-me com isso, vendo outras cidades, ainda bem menores, conseguirem eleger Deputados, mantê-los por vários mandatos, usufruindo mais benefícios do que nós. Trabalha-se aqui pelo mal de Araguari!

 

Trabalhando pelo mal de Araguari: (2)

Por vinte anos, ou mais, penamos por não possuir Deputados da terra; finalmente, conseguimos eleger um Federal e outro Estadual à custa de um erro crasso da “grande cidade” que deixou de biometrar mais de 50.000 eleitores. Erro já corrigido com sobras, consigne-se. Se os rumos políticos locais não forem rapidamente corrigidos, amargaremos a derrota dos filhos da terra. Isto seria (será) um desastre. Abram os olhos, araguarinos!

 

 

Português – Substantivos Coletivos:

 

Em Matemática, aprendemos que os conjuntos são grupos de números. Em ciências, vemos que o esqueleto é formado por um grupo de ossos. Em geografia, descobrimos que as cordilheiras são serras reunidas.

Como você pode perceber, os substantivos coletivos estão por toda parte sempre que usamos uma palavra para nomear uma coleção de coisas da mesma espécie.

Muitos coletivos são derivados da palavra de origem mais um sufixo.

Exemplos: árvore – arvoredo; cabelos – cabeleira; fregueses – freguesia.

Existem coletivos de três tipos:

– Específicos: só servem para um tipo de coisa ou ser. Neste caso, não se diz do que é a coleção. Assim: cordilheira, flora, orquidário; nunca se diz uma cordilheira de serras, uma flora de plantas, um orquidário de orquídeas.

– Indeterminados: usamos para nomear várias coleções; por isso, precisamos dizer do que se trata. Assim: bando de pessoas, bando de pássaros.

– Numéricos: mostram um número certo de coisas ou seres. Assim: dúzia, milênio, resma.

Desta Coluna DJ em diante, apresentaremos duas listas para consulta. A primeira será a das palavras no plural seguidas pelo coletivo. A segunda será a do coletivo seguido pelas palavras.

 

FONTE: Recreio – Manual da Língua Portuguesa.

Editora Abril S. A. – Págs. 100/104.

 

 

 

 

 

Palavras: Coletivos:

 

Abelhas: colmeia, enxame;

Alhos; réstia;

Alunos: classe;

Amigos: turma, tertúlia;

Animais criados no campo: rebanho;

Animais de carga, cavalgaduras: récova, récua;

Animais de raça: plantel;

Animais de uma região: fauna;

Anjos: legião;

Artistas: elenco;

Árvores: arvoredo, bosque;

Árvores enfileiradas: alameda;

Árvores frutíferas: pomar;

Astros: constelação;

Aves: bando, nuvem;

Aves voando: revoada;

Aviões: esquadrilha;

Bananas: penca;

Bois: boiada, manada, rebanho;

Borboletas: panapaná;

Botões: abotoadura, carreira (quando enfileirados);

Burros: tropa;

Cabras: fato, malhada, rebanho;

 

 

Cães: Canzoada, matilha;

Camelos: cáfila;

Caminhões: frota;

Cantores: coral, coro;

Cartas: correspondência;

Carros: comboio (quando enfileirados), frota;

Casas: casario, quadra, quarteirão;

Cavalos: manada, tropa, tropilha;

Cem anos: século;

Chaves: molho, penca;

Deputados: assembleia;

Dez anos: década, decênio;

Dinheiro: bolada;

Discos: discoteca;

Elefantes: manada;

Estátuas: galeria;

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